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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBATISTA, D. da C.pt_BR
dc.contributor.authorLIMA NETO, F. P.pt_BR
dc.contributor.authorBARBOSA, J. da S.pt_BR
dc.contributor.authorAMORIM, C. C. dept_BR
dc.contributor.authorBARBOSA, M. A. G.pt_BR
dc.date.accessioned2012-11-30T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2012-11-30T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2012-11-30pt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 34, n. 3, p. 823-831, set. 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/940893pt_BR
dc.descriptionA mangicultura praticada no Submédio do Vale do São Francisco é considerada um dos principais destaques no comércio externo do País. Dentre as diversas variedades cultivadas, a Tommy Atkins é a que representa a maior parte das exportações. Entretanto, a magnitude das perdas por podridões pós--colheita, causadas por fungos Botryosphaeriaceae, é sempre uma grande preocupação para exportadores e importadores da fruta. A busca por métodos de controle mais eficazes e limpos é uma tendência mundial. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de frutos, de 47 acessos de mangueiras, quanto à resistência aos fungos Fusicoccum aesculis e Neofusicoccum parvum. As inoculações foram realizadas mediante deposição de disco do meio de cultura batata-dextrose-ágar (BDA), contendo estruturas do patógeno sobre duas posições opostas na região equatorial da manga, mantido, posteriormente, por 24 horas em câmara úmida. Foram realizadas medições das lesões até o sétimo dia, com uma régua milimetrada. Com os registros dos crescimentos das lesões, foram calculadas as taxas diárias de crescimento da lesão (TDCL?s) para cada acesso. As maiores TDCLs foram observadas nos acessos ?Roxa? e ?Lita?, quando inoculados com F. aesculis, e nos acessos Roxa, Ruby, Papo de peru, CPAC 22/93, ?Pingo-de-ouro, Pêssego e M13269, quando inoculados com N. parvum. Os acessos Nego-não-chupa, Manga-d'água, Juazeiro VI, Juazeiro VII e Favo-de-mel foram os que apresentaram, concomitantemente, as menores TDCLs para ambos os patógenos e diferenças significativas em relação aos demais acessos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAcessopt_BR
dc.subjectVale do São Franciscopt_BR
dc.subjectFusicoccum aesculispt_BR
dc.subjectNeofusicoccum parvumpt_BR
dc.subjectDiseasept_BR
dc.subjectMangopt_BR
dc.titleAvaliação da resistência de 47 acessos de mangueira aos fungos Fusicoccum aesculis e Neofusicoccum parvum.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2017-11-30T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroMangapt_BR
dc.subject.thesagroDoençapt_BR
dc.subject.thesagroMangifera Indicapt_BR
dc.subject.thesagroPodridão Peduncularpt_BR
dc.subject.thesagroResistênciapt_BR
dc.subject.nalthesaurusBotryosphaeriaceaept_BR
riaa.ainfo.id940893pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-11-30 -02:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionDIOGENES DA CRUZ BATISTA, CPATSA; FRANCISCO PINHEIRO LIMA NETO, CPATSA; JAILINY DA SILVA BARBOSA; CLISNEIDE COELHO DE AMORIM; MARIA ANGELICA GUIMARAES BARBOSA, CPATSA.pt_BR
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