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dc.contributor.authorHOMMA, A. K. O.pt_BR
dc.date.accessioned2013-01-08T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2013-01-08T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2013-01-08pt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationAmazônia: Ciência & Desenvolvimento, Belém, PA, v. 7, n. 13, p. 147-161, jul./dez. 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/944362pt_BR
dc.descriptionA extração madeireira na Amazônia foi impulsionada pelo crescimento do mercado (interno e externo), do esgotamento das reservas da Mata Atlântica, da abertura de rodovias e da expansão da fronteira agrícola. A extração madeireira de florestas nativas tornou-se a principal atividade econômica em todos os estados da Amazônia Legal, ocupando a terceira posição na pauta das exportações, vindo logo depois dos minérios. A despeito dos avanços na fronteira do conhecimento científico e tecnológico sobre os recursos florestais, revela ainda a fragilidade quanto a vácuos existentes, necessitando de maiores investimentos em ciência, tecnologia e educação na região. O desafio não está em somente estancar a sangria do desmatamento crônico, mas o de reverter a curva decrescente da cobertura florestal com o reflorestamento das áreas que não deveriam ter sido desmatadas, recompor as Áreas de Reserva Legal (ARL) e de Preservação Permanente (APP). O grande estoque de madeira sempre tem levado a negligência e o atraso na busca de soluções poupadoras no uso desse recurso natural. O manejo florestal na Amazônia deve ser colocado, portanto, em um processo de substituição por plantios silviculturais no longo prazo, sobretudo pelas grandes empresas madeireiras. Dessa forma, apesar da ênfase com que esse procedimento tem sido colocado como a solução para a extração madeireira na Amazônia, a definição de uma política de estímulo ao reflorestamento é mais do que urgente. O reflorestamento para produção de madeiras nobres e para compensados pode se constituir em grande opção futura, substituindo a totalidade do atual extrativismo madeireiro e de manejo florestal. O reflorestamento na Amazônia não deve ser entendido somente para a produção de madeira para atender as guseiras e o mercado de madeira e celulose. Ele deve abranger a produção de matériasprimas oriundas de plantas perenes para biocombustível, fruticultura, látex, recuperação de ecossistemas destruídos e como compensação ambiental.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectExtração madeireirapt_BR
dc.subjectManejo florestalpt_BR
dc.titleMadeira na Amazônia: extração, manejo ou reflorestamento?pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2015-04-08T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroDesenvolvimento Agrícolapt_BR
dc.subject.thesagroMadeirapt_BR
dc.subject.thesagroReflorestamentopt_BR
dc.subject.nalthesaurusAmazoniapt_BR
riaa.ainfo.id944362pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2015-04-08pt_BR
dc.contributor.institutionALFREDO KINGO OYAMA HOMMA, CPATU.pt_BR
Appears in Collections:Artigo em periódico indexado (CPATU)

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