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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorSHINZATO, E.pt_BR
dc.contributor.authorTEIXEIRA, W. G.pt_BR
dc.contributor.authorMENDES, A. M.pt_BR
dc.date.accessioned2017-06-01T00:20:55Z-
dc.date.available2017-06-01T00:20:55Z-
dc.date.created2013-01-15pt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.citationIn: ADAMY, A. Geodiversidade do estado de Rondônia: Programa Geologia do Brasil. Levantamento da geodiversidade. Porto velho, RO: CPRM, 2010. cap. 4, p. 56-78.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/945258pt_BR
dc.descriptionIntordução: Solo é a coletividade de indivíduos naturais, na superfície da Terra, eventualmente modificado ou mesmo construído pelo homem, contendo matéria orgânica viva e servindo ou sendo capaz de servir à sustentação de plantas ao ar livre. Em sua parte superior, limita-se com a atmosfera ou massas de água ou corpos rochosos. Lateralmente, limita-se gradualmente com rocha consolidada ou parcialmente alterada, massas de água ou de gelo. As informações pedológicas podem ser apresentadas,em grande parte, em mapa de solos. Este, primordialmente, é uma estratificação de ambientes (RESENDE et al., 2007) e possibilita separar áreas para diversos fins, além de fornecer subsídios para programas especiais de conservação de solos e preservação do meio ambiente. Grande parte dos problemas relacionados aos solos está ligada à complexidade e à dificuldade de sua caracterização e identificação. Quando estas são obtidas, podem-se determinar as limitações e potencialidades do solo, as quais refletem diretamente em seu manejo para um uso adequado. É importante considerar que, ao longo do tempo, a maioria das pesquisas sobre os solos foi desenvolvida com fins agronômicos. Porém, isso tem mudado com os novos estudos, principalmente geotécnicos, com a obtenção de dados mais precisos, principalmente no que se refere às características dos solos em maior profundidade, possibilitando um uso mais amplo das informações pedológicas. A nomenclatura utilizada neste capítulo está de acordo com o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (EMBRAPA, 2006) e com o Manual Técnico de Pedologia (IBGE, 2007). Com o intuito de facilitar o entendimento, buscou-se estabelecer uma linguagem simples e objetiva das informações, que, por sua natureza complexa e termos técnicos específicos, muitas vezes são de difícil compreensão.Além da nomenclatura, muitos critérios para distinção de classes de solos e de fases de unidades de mapeamento e os procedimentos normativos para mapeamentos de solos foram obtidos de publicações da Embrapa Solos, antigo SNLCS (Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos), tais como Embrapa (1979, 1988a, 1988b, 1995). Com esse enfoque, são tecidos comentários gerais sobre as limitações e potencialidades para uso agrícola e não agrícola, tendo como base as características dos principais tipos de solos do estado de Rondônia. Os interessados em abordagens mais detalhadas e aprofundadas devem recorrer à extensa bibliografia existente.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCambissolospt_BR
dc.subjectChernossolospt_BR
dc.subjectEspodossolospt_BR
dc.subjectGleissolospt_BR
dc.subjectLatossolospt_BR
dc.subjectNeossolospt_BR
dc.subjectNitossolospt_BR
dc.subjectOrganossolospt_BR
dc.subjectPlintossolospt_BR
dc.titleSolos.pt_BR
dc.typeParte de livropt_BR
dc.date.updated2017-06-01T00:20:55Zpt_BR
dc.subject.thesagroArgissolospt_BR
riaa.ainfo.id945258pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-05-31pt_BR
dc.contributor.institutionEdgar Shinzato, CPRM; WENCESLAU GERALDES TEIXEIRA, CNPS; ANGELO MANSUR MENDES, CPAF-RO.pt_BR
Aparece en las colecciones:Capítulo em livro científico (CNPS)

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