Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/946092
Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorMOREIRA, A. A.pt_BR
dc.contributor.authorMANDARINO, J. M. G.pt_BR
dc.contributor.authorNEVES-SOUZA, R. D. daspt_BR
dc.contributor.authorLEITE, R. S.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, M. A. dept_BR
dc.date.accessioned2013-01-23T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2013-01-23T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2013-01-23pt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.citationAlimentos e Nutrição, Araraquara, v. 23, n. 3, p. 393-398, jul./set. 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/946092pt_BR
dc.descriptionO ácido fítico (AF) está presente em grãos de soja e apresenta tanto características benéfi cas como deletérias à saúde humana. O objetivo desse trabalho foi avaliar a efi ciência do método de análise para quantifi cação do ácido fítico em grãos de soja e quantificar o teor de ácido fítico em grãos de seis cultivares de soja cultivadas em quatro locais. Para a extração do ácido fítico foi utilizado ácido clorídrico (HCl) 0,8 M, com eluição por cloreto de sódio (NaCl) 0,7 M em coluna de Resina Dowex 1x2-200. As cultivares estudadas foram BRS 284, CD 215, NK 3363, BRS 317, VMAX convencional e VMAX RR transgênica e os locais foram os municípios de Cândido Mota (SP), Londrina (PR), Ponta Grossa (PR) e São Jorge do Ivaí (PR). Os resultados demonstraram que a efi ciência da metodologia de extração e quantifi cação de ácido fítico foi excelente (92,5 e 88,0% para adição de 1 e 2% de ácido fítico respectivamente), indicando a sua utilização para análises em amostras de soja. Entre as amostras, os resultados variaram de 1,131 a 2,435 g 100 g-1de ácido fítico. A cultivar BRS 317, cultivada em Cândido Mota apresentou o maior teor de AF (2,435 g 100 g-1), porém em Londrina essa amostra apresentou o menor teor (1,131 g 100 g-1). Todas as cultivares apresentaram variação significativa no teor de ácido fítico em relação ao local de cultivo. A variabilidade genética das cultivares de soja, o local de cultivo, os tratos culturais como a adubação com fosfatos e os fatores climáticos podem infl uenciar nos teores de ácido fítico nos grãos de soja.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAlimento funcionalpt_BR
dc.titleTeor de ácido fítico em cultivares de soja cultivados em diferentes regiões dos estados do Paraná e São Paulo.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2014-09-23T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroSojapt_BR
dc.subject.thesagroNutrição humanapt_BR
dc.subject.nalthesaurusSoybeanspt_BR
dc.subject.nalthesaurusFunctional foodspt_BR
dc.subject.nalthesaurusHuman nutritionpt_BR
riaa.ainfo.id946092pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2014-09-23pt_BR
dc.contributor.institutionAMANDA ALEIXO MOREIRA, UNOPARpt_BR
dc.contributor.institutionJOSE MARCOS GONTIJO MANDARINO, CNPSOpor
dc.contributor.institutionREJANE DIAS DAS NEVES-SOUZA, UNOPARpor
dc.contributor.institutionRODRIGO SANTOS LEITE, CNPSOpor
dc.contributor.institutionMARCELO ALVARES DE OLIVEIRA, CNPSO.por
Aparece en las colecciones:Artigo em periódico indexado (CNPSO)

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
TRABALHOACIDOFITICOALIMENTOSENUTRICAO2012.pdf74.98 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace