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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDOMINGUES, L. N.pt_BR
dc.contributor.authorBELLO, A. C. P. P.pt_BR
dc.contributor.authorCUNHA, A. P.pt_BR
dc.contributor.authorLEITE, P. V. B.pt_BR
dc.contributor.authorBARROS, A. T. M. dept_BR
dc.contributor.authorLEITE, R. C.pt_BR
dc.date.accessioned2013-02-06T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2013-02-06T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2013-02-06pt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.citationPesquisa Veterinária Brasileira, v. 32, n. 12, p. 1246-1252, dezembro, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/948584pt_BR
dc.descriptionO controle eficaz de Haematobia irritans (mosca-dos-chifres) e Rhipicephalus (Boophilus) microplus (carrapato-do-boi) é um fator crucial à maior rentabilidade da pecuária brasileira, porém ainda constitui-se um desafio. Um maior conhecimento das práticas adotadas no combate destes parasitos faz-se necessário para que se possam estruturar estratégias de controle mais próximas da realidade do produtor rural e mais fáceis de serem executadas. Este estudo caracterizou, através de entrevistas, as práticas adotadas no controle desses ectoparasitos em 23 propriedades da mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, Minas Gerais. A maioria dos entrevistados reconheceu a importância desses parasitos para a atividade pecuária, entretanto, diversos problemas relativos ao controle parasitário foram observados. O controle da mosca-dos-chifres e do carrapato-do-boi era uma prática rotineira em, respectivamente, 17,4% e 95,7% das propriedades, geralmente realizado em função de elevado grau de infestação dos animais. Mais de seis aplicações de ectoparasiticidas eram realizadas por ano em todas as propriedades que empregavam tratamentos para o controle da mosca e em 76,5% daquelas que combatiam o carrapato. Os produtos eram aplicados principalmente com bombas costais manuais (63,6%) e sem a contenção dos animais em 45,5% das propriedades. A diluição dos produtos segundo recomendações dos fabricantes era realizada por 45,4% dos entrevistados, porém, 63,6% aplicavam um volume de solução por animal menor do que o tecnicamente recomendado. Utilizava-se principalmente a associação de piretróides e organofosforados para o controle de ambos os parasitos. Apesar de utilizar rotineiramente ectoparasiticidas, o uso de equipamento de proteção individual (EPI) não era comum entre os entrevistados. A maioria dos entrevistados conhecia algumas características epidemiológicas dos parasitos, entretanto, o controle parasitário adotado na maior parte das propriedades tende a comprometer não apenas a eficácia dos tratamentos, mas a suscetibilidade dos parasitos e a sustentabilidade do controle.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectMosca-dos-chifrespt_BR
dc.subjectCarrapato-do-boipt_BR
dc.subjectEntrevistaspt_BR
dc.subjectControle parasitáriopt_BR
dc.subjectHorn flypt_BR
dc.subjectCattle tickpt_BR
dc.subjectRhipicephalus (Boophilus) microplus interviewpt_BR
dc.subjectParasite controlpt_BR
dc.titleCaracterização do controle de Haematobia irritans e Rhipicephalus (Boophilus) microplus no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, Minas Gerais.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2017-07-21T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroHaematobia Irritanspt_BR
riaa.ainfo.id948584pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-07-21pt_BR
dc.contributor.institutionLUÍSA N. DOMINGUES, UFMG; ANA C. P. P. BELLO, UFMG; ARILDO P. CUNHA, UFMG; PATRÍCIA V. B. LEITE, UFMG; ANTONIO THADEU MEDEIROS DE BARROS, CPAP; ROMÁRIO C. LEITE, UFMG.pt_BR
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