Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/950439
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFERREIRA, S. C.pt_BR
dc.contributor.authorISHIDA, A. K. N.pt_BR
dc.contributor.authorSOUZA FILHO, A. P. da S.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA, C. B. T. dapt_BR
dc.contributor.authorMONTEIRO, L. S.pt_BR
dc.contributor.authorDUARTE, P. M.pt_BR
dc.date.accessioned2013-02-21T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2013-02-21T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2013-02-21pt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/950439pt_BR
dc.descriptionA bacteriose do maracujá (Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae) ocorre em todas as regiões onde se cultiva o maracujazeiro, sendo mais severa nas regiões mais quentes e úmidas. Se encontra disseminada nos principais municípios produtores do Estado do Pará, sendo uma doença de difícil controle. A escopoletina é encontrada nas raízes de certas plantas do gênero Scopolia e pertence à classe das cumarinas. A esses compostos atribui-se uma grande variedade de atividades biológicas, como a antimicrobiana, antiviral, anti-inflamatória, antiespasmódica, antitumoral e antioxidante. A utilização de substâncias extraídas de plantas medicinais têm mostrado resultados promissores no controle de fitopatógenos. Deste modo, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes concentrações de escopoletina sobre o crescimento X. a. passiflorae. A substância foi incorporada ao meio de cultura MB1 nas concentrações de 0, 7, 14, 21, 28 e 35 ppm. Após a solidificação do meio de cultura foram depositadas 100 µL da suspensão bacteriana e espalhadas com alça de Drigalski. As placas foram incubadas a 25°C por 48h. Foi realizada a contagem de unidades formadoras de colônias (UFC). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 6 tratamentos e 5 repetições. A escopoletina em todas as concentrações testadas inibiu completamente o crescimento de X. a. passiflorae.pt_BR
dc.format1 CD-ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectControle alternativopt_BR
dc.subjectMaracujazeiropt_BR
dc.titleAtividade antimicrobiana de escopoletina sobre Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2013-02-21T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroBacteriosept_BR
riaa.ainfo.id950439pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2013-02-21pt_BR
dc.contributor.institutionSOLANGE CUNHA FERREIRA; ALESSANDRA KEIKO NAKASONE ISHIDA, CPATU; ANTONIO PEDRO DA SILVA SOUZA FILHO, CPATU; CLENILDA TOLENTINO B DA SILVA, CPATU; LISIANE SILVA MONTEIRO; PAULO MARINHO DUARTE.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATU)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
392.pdf402,68 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace