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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorANZANELLO, R.pt_BR
dc.date.accessioned2013-02-22T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2013-02-22T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2013-02-22pt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.citation2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/950624pt_BR
dc.descriptionEste estudo visou quantificar requerimentos térmicos durante a dormência de gemas de macieiras contrastantes em necessidade de frio hibernal (Castel Gala e Royal Gala), para desenvolver um modelo biológico teórico de predição da brotação, em condições subtropicais. Brindilas de macieiras foram coletadas em pomares de Papanduva-SC, de março a julho de 2009, 2010 e 2011. As estacas foram submetidas a diversas condições térmicas controladas, para determinar as exigências de intensidade e duração de frio (3, 6, 9 e 12°C, em 2009), o efeito de ciclos diários de temperatura (3/15°C, por 6/18h, 12/12h ou 18/6h, em 2010) e ondas de calor no período hibernal (1 ou 2 dias por semana a 25°C ou 7 dias a 25°C no início ou meio da endodormência, em 2011). Periodicamente, parte das estacas de cada tratamento foi transferida para 25°C, para avaliação diária da brotação das gemas apicais e laterais. Os dados de brotação foram analisados pelos parâmetros de brotação máxima, precocidade e uniformidade, estimados pela função de Gompertz. A temperatura base (Tb) de ambas cultivares foi determinada avaliando a brotação a 3, 5, 7, 9, 10, 11 e 12°C, após 1.512 horas de frio (HF). As gemas laterais foram controladas, principalmente, pela paradormência. A entrada em endodormência das gemas apicais foi mais efetiva em temperaturas oscilantes (3/15°C) que em frio constante (3°C), necessitando 48 a 72 HF em ?Castel Gala‟ e 120 a 165 HF em ?Royal Gala‟. A dormência foi mais superficial em ?Castel Gala‟ (40% de brotação no período de máxima endodormência) que em ?Royal Gala‟ (brotação mínima nula ou próxima de zero). A saída da endodormência ocorreu com 300 HF em ?Castel Gala‟ e 600 HF em ?Royal Gala‟, com faixas ótimas de temperaturas de 3 a 12°C e 3 a 6°C, respectivamente. Ondas de calor com mais de 36 h na endodormência causaram aumento da necessidade de HF, anulando parte do frio acumulado. A precocidade e uniformidade de brotação foram mais regulares depois de suprido o frio exigido por cada genótipo. A Tb para estimar soma térmica na ecodormência de ambas cultivares é de 3 a 5°C. Desenvolveu-se um modelo teórico biológico do processo de dormência considerando, em conjunto, as respostas de indução e superação da endodormência e de ecodormência, em gemas de macieira.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectModelagempt_BR
dc.subjectHoras de friopt_BR
dc.titleFisiologia e modelagem da dormência de gemas em macieira.pt_BR
dc.typeTesespt_BR
dc.date.updated2017-11-27T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroFruticulturapt_BR
dc.subject.thesagroMaçãpt_BR
dc.subject.thesagroFisiologia vegetalpt_BR
dc.subject.thesagroDormênciapt_BR
dc.subject.thesagroFriopt_BR
dc.subject.thesagroBrotaçãopt_BR
dc.subject.thesagroFenologiapt_BR
dc.description.notesTese (Doutorado em Fitotecnica) - Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Orientado por Gilmar Arduíno Bettio Marodin, UFRGS; Co-orientado por Flávio Bello Fialho, CNPUV.pt_BR
dc.format.extent2281 f.pt_BR
riaa.ainfo.id950624pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-11-27 -02:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionRAFAEL ANZANELLO, UFRGS.pt_BR
Aparece nas coleções:Tese/dissertação (CNPUV)

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