Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/951545
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCARVALHO, G. M. C.pt_BR
dc.contributor.authorLIMA NETO, A. F.pt_BR
dc.contributor.authorAZEVEDO, D. M. M. R.pt_BR
dc.contributor.authorNASCIMENTO, H. T. S. dopt_BR
dc.contributor.authorMARIANTE, A. da S.pt_BR
dc.contributor.authorPAIVA, S. R.pt_BR
dc.contributor.authorBLACKBURN, H. D.pt_BR
dc.date.accessioned2013-02-27T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2013-02-27T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2013-02-27pt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/951545pt_BR
dc.descriptionOs bovinos de origem Ibérica que povoaram o Continente Americano seguiram diferentes rotas e, consequentemente, populações distintas se formaram. Mais recentemente, entretanto, seguidas importações de bovinos especializados modificaram a estrutura genética da população bovina nesse Continente. Teve-se acesso aos dados que mostram a diversidade genética de raças desde a remota Ilha Chirikof, no Alaska, passando por raças de origem francesa (Saler, Limosin, Charolais, Simental e Tarantaise), britânica (Hereford, Shorthorn, Angus, Scottish Highland) e locais de origem espanhola (Texas Longhorn, Florida Cracker, Criollo e Piney Woods), nos Estados Unidos. No Brasil foram incluídas as raças zebuínas Nelore e Gir; e das raças locais o Caracu e Curraleiro Pé-Duro, de origem portuguesa. Da variação genética total, 25% foi entre raças e 75% dentro de raça. As estruturas populacionais mostraram pouca introgressão na maioria das populações e uma nítida difenciação entre zebuínos, locais brasileiras e locais e comerciais norte-americanas. Nos resultados, os grupamentos raciais se agruparam conforme suas origens históricas, respectivamente, formando seis grupos (K=6). A distância genética entre populações raras e raças comercias indicam que existe uma complementaridade que poderá ser usada em programas de melhoramento genético com vistas aos ganhos da heterose, o que por si só justifica a continuidade das pesquisas e preservação desses singulares recursos genéticos.pt_BR
dc.format1 CD-ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectBiodiversidade genéticapt_BR
dc.subjectMicrossatélitept_BR
dc.titleEstrutura genética de raças bovinas locais e exóticas criadas no Brasil e nos Estados Unidos.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2013-02-27T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroBovinopt_BR
dc.format.extent24 p.pt_BR
riaa.ainfo.id951545pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2013-02-27pt_BR
dc.contributor.institutionGERALDO MAGELA CORTES CARVALHO, CPAMN; ANISIO FERREIRA LIMA NETO, CPAMN; DANIELLE MARIA MACHADO R AZEVEDO, CPAMN; HOSTON TOMAS SANTOS DO NASCIMENTO, CPAMN; ARTHUR DA SILVA MARIANTE, CENARGEN; SAMUEL RESENDE PAIVA, CENARGEN; HARVEY D. BLACKBURN, Serviço de Pesquisa Americano ARS/USDA.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPAMN)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
131.pdf280,88 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace