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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorALBUQUERQUE, F. C.pt_BR
dc.date.accessioned2019-09-14T00:44:36Z-
dc.date.available2019-09-14T00:44:36Z-
dc.date.created2013-07-02
dc.date.issued1962
dc.identifier.citationRevista da Sociedade dos Agrônomos e Veterinários do Pará, Belém, PA, n. 8, p. 35-41, dez. 1962.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/961061-
dc.descriptionNo ano de 1922, Stevens constatou na Florida uma moléstia do abacateiro (Persea gratissima Gaertn.) causada por uma espécie de Cercospora. Observou os sintomas somente nos frutos. Caracterizavam-se principalmente pelas manchas pardas isoladas, pouco profundas e bem delimitadas. No trabalho, Stevens não cita o nome especifico do fungo muito embora a espécie Cercospora purpurea Cke., já houvesse sido descrita por Cooke em 1884, a partir de material coletado em abacateiros. Desde então a moléstia tem sido observada em quase todas as regiões tropicais e subtropicais das Américas onde o abacateiro e cultivado.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleMancha parda do abacate.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2019-09-14T00:44:36Z
dc.subject.thesagroAbacatept_BR
dc.subject.thesagroDoençapt_BR
riaa.ainfo.id961061pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-09-13
dc.contributor.institutionFERNANDO CARNEIRO DE ALBUQUERQUE, INSTITUTO AGRONOMICO DO NORTE.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPATU)

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