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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorSANTOS, P. H. A. D.pt_BR
dc.contributor.authorPEREIRA, M. G.pt_BR
dc.contributor.authorAZEVEDO, C. D. de O.pt_BR
dc.contributor.authorRAMOS, H. C. C.pt_BR
dc.contributor.authorMARISOLA, L. A.pt_BR
dc.contributor.authorRAMOS, S. R. R.pt_BR
dc.contributor.authorARAGAO, W. M.pt_BR
dc.date.accessioned2013-10-14T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2013-10-14T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2013-10-14pt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 7., 2013, Uberlândia. Variedade melhorada: a força da nossa agricultura: anais. Viçosa, MG: SBMP, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/968448pt_BR
dc.descriptionO objetivo deste trabalho foi estudar a divergência genética de 17 populações de coqueiro (Cocos nucifera L.) a fim de determinar possíveis cruzamentos para obtenção de híbridos com base em suas distâncias genéticas. Foram utilizadas populações provenientes de diferentes regiões produtoras no Brasil, incluindo os estados do Pará (BGD-OLD-PA e BGD-PA), Ceará (TALL-PF-CE, YD-GRAM-CE, RD-GRAM-CE, BGDxCRD-CE, CRD-CE e BGD-PA-CE), Paraíba (BGD-FS-PB e BGD-SOUZA-PB), Sergipe (MYD-SE e MRD-SE), Piauí (BGD-PI), Bahia (BGD-BA) e Rio Grande do Norte (Gigante de Touros e BGD-JIQUI), além de uma população oriunda do México (MEXICAN). Através dos locos microssatélites analisados foram calculadas as distâncias genéticas entre as populações para a obtenção do agrupamento via método hierárquico UPGMA, além da AMOVA para a obtenção das variâncias entre e dentre dessas populações. Observou-se uma clara distância genética entre os anões em relação ao grupo dos gigantes, além de uma diferença considerável na amplitude da variabilidade no que diz respeito a esses dois grupos. Foi observada a formação de cinco grupos englobando as populações de coqueiro anão e a alocação de tais populações segue uma lógica no que se refere a localização geográfica do local de coleta com exceção do MEXICAN e o BGD-JIQUI. A AMOVA mostrou que existe variabilidade tanto dentro (59%) como entre populações (41%) evidenciando a possibilidade na obtenção de híbridos não apenas entre ecótipos gigante versus anão, mas também, entre ecótipos anão e até mesmo entre populações BGD ? populações de anão-verde do Brasil.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectMelhoramento genéticopt_BR
dc.subjectCoqueiro anãopt_BR
dc.subjectCoqueiro gigantept_BR
dc.subjectCoconutpt_BR
dc.titleDivergência genética em populações de coqueiro-anão e gigante (Cocos nucifera L.) via marcadores SSR.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2013-10-17T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroCocopt_BR
riaa.ainfo.id968448pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2013-10-17pt_BR
dc.contributor.institutionSEMIRAMIS RABELO RAMALHO RAMOS, CPATC.pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo em anais de congresso (CPATC)

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