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dc.contributor.authorMELO, S. de S. C. dept_BR
dc.date.accessioned2013-10-30T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2013-10-30T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2013-10-30pt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.citationRónai, v. 1, n. 1, p. 87-104, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/969903pt_BR
dc.descriptionDesde seu surgimento no início na década de 1940, a Tradução Automática tem sido vista sob duas formas: se não uma ameaça próxima e presente, como uma ferramenta infrutífera e obsoleta. Contrapondo estas imagens à noção de competência tradutória proposta pelo grupo PACTE, empreendemos neste artigo uma abordagem reticular entre a emergência da TA, a formação e qualificação de tradutores e as demandas e necessidades da sociedade global e do mercado de tradução, buscando assim resgatar algumas das potencialidades e contribuições que a TA pode fornecer à profissão.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectTradução automáticapt_BR
dc.subjectCompetência tradutóriapt_BR
dc.subjectProgramas de apoio à traduçãopt_BR
dc.titleTradução automática e competência tradutória: repensando interseções.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2015-04-08T11:11:11Zpt_BR
riaa.ainfo.id969903pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2015-04-08pt_BR
dc.contributor.institutionSHEILA DE SOUZA CORREA DE MELO, CPATU.pt_BR
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