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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTAVARES, R. F. de M.pt_BR
dc.contributor.authorNASCIMENTO, W. M. O. dopt_BR
dc.contributor.authorMENDES, N. V. B.pt_BR
dc.contributor.authorMALCHER, D. J. da P.pt_BR
dc.date.accessioned2013-11-05T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2013-11-05T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2013-11-05pt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.citationIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 17.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 1., 2013, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2013. 1 CD-ROM. PIBIC 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/970423pt_BR
dc.descriptionO camucamuzeiro pode ser propagado tanto por via sexuada quanto pela forma assexuada. A propagação assexuada é recomendada para a redução do período de juvenilidade ou quando se pretende propagar plantas que apresentem características agronômicas desejáveis. O objetivo do trabalho foi verificar a viabilidade da propagação vegetativa de camucamuzeiro por meio de estacas de ramos com uso de diferentes concentrações ácido indol butírico. Foram retiradas estacas com 20 cm de comprimento e diâmetro superior a 1,5 cm. Em seguida, imersas em solução com cinco diferentes concentrações de AIB: 0, 250, 500, 750 e 1000 ppm, durante 24 horas. As estacas foram postas em tubetes contendo como substrato a mistura de areia e serragem curtida na proporção volumétrica de 1:1. Após o plantio, as estacas permaneceram em viveiro com sombrite 50% de interceptação luminosa e com sistema de nebulização intermitente durante 150 dias. A cada 30 e até 150 dias, foi verificada a porcentagem de estacas com brotações e a porcentagem de estacas com folhas. No final do período experimental avaliou-se a porcentagem de estacas com raízes. Os seguintes resultados foram obtidos, porcentagem de enraizamento, os valores em ordem decrescente foram 23,3% (0 ppm), 18,3% (250 e 750 ppm) e 6,7% (500 e 1000 ppm), não havendo diferença significativa entre tratamentos. Os resultados obtidos ainda não permitem a indicação da propagação vegetativa por meio de estaquia de ramos em larga escala. Portanto, conclui-se que as concentrações do ácido indol butírico utilizadas no experimento, não influenciam a porcentagem de enraizamento em estacas de camucamuzeiro.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCamucamuzeiropt_BR
dc.subjectVegetativapt_BR
dc.subjectAssexuadapt_BR
dc.subjectFito hormôniopt_BR
dc.subjectRaízespt_BR
dc.titlePropagação do camucamuzeiro (Myrciaria dubia (Kunth) McVaugh) por meio de estacas de ramos tratadas com ácido indol butírico.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2013-12-12T11:11:11Zpt_BR
riaa.ainfo.id970423pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2013-12-12pt_BR
dc.contributor.institutionROZANE FRANCI DE MORAES TAVARES, CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICOpt_BR
dc.contributor.institutionWALNICE MARIA O DO NASCIMENTO, CPATUpor
dc.contributor.institutionNOUGLAS VELOSO BARBOSA MENDESpor
dc.contributor.institutionDEYSE JACQUELINE DA PAIXÃO MALCHER.por
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATU)

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