Please use this identifier to cite or link to this item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/970814
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorOLIVEIRA, M. A.pt_BR
dc.contributor.authorLORINI, I.pt_BR
dc.contributor.authorMANDARINO, J. M. G.pt_BR
dc.contributor.authorLEITE, R. S.pt_BR
dc.contributor.authorQUIRINO, J. R.pt_BR
dc.contributor.authorCORRÊA-FERREIRA, B. S.pt_BR
dc.contributor.authorVILAS BOAS, R. L. P.pt_BR
dc.contributor.authorDELAFRONTE, B.pt_BR
dc.date.accessioned2013-11-08T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2013-11-08T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2013-11-08pt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.citationIn: AMERICAS: INTERNATIONAL CONFERENCE ON SOYBEAN UTILIZATION, 2013, Bento Gonçalves. Proceedings... Brasília, DF: Embrapa, 2013. 1 CD-ROM.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/970814pt_BR
dc.descriptionABSTRACT: The aim was to determine whether different intensities of stink bug attack in the field affect the fatty acid profile in soybean after six months storage time. Three stink bugs control managements were used in the soybean crop season as: 1-soybean producer management area; 2-standard integrated pest management area; 3-control management area(no pesticides applied). After harvest and at three and six months after storage time, samples of soybean grain were taken to analyze the fatty acids in the oil by gas chromatography. The experiment was maintained in a room at 25°C and 60% of relative humidity during the six months of storage time. The different soybean field managements of stink bug did not changed the fatty acid profiles, and also there were no differences in these profiles during storage meaning no effect in fatty acid profiles between stink bug control?s management applied in the soybean crop season. RESUMO: O objetivo desse trabalho foi verificar se diferentes intensidades de ataque de percevejo interferem na variação do perfil de ácidos graxos em grãos de soja, no momento da colheita e após determinado período de armazenamento. Os tratamentos pesquisados foram amostras de grãos de várias lavouras de soja e três condições de tratamentos: 1-área do produtor, 2-área com o MIP e 3-área testemunha. O experimento foi conduzido em BODs, com temperatura controlada de 25ºC e umidade relativa de 60% sendo as avaliações no ponto zero, aos três e seis meses de armazenamento. Os teores dos ácidos graxos presentes no óleo dos grãos de soja foram determinados por cromatografia gasosa. Os diferentes níveis de ataque de percevejo não alteraram os perfis de ácidos graxos e não ocorreram diferenças nesses perfis ao longo do armazenamento.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titlePerfil de ácidos graxos em grãos de soja, com diferentes manejos de percevejo, da colheita ao armazenamento, utilizando a cromatografia gasosa.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2014-09-17T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroSojapt_BR
dc.subject.thesagroÁcido graxopt_BR
dc.subject.nalthesaurusSoybeanspt_BR
dc.subject.nalthesaurusFatty acidspt_BR
dc.format.extent25 p.pt_BR
riaa.ainfo.id970814pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2014-09-17pt_BR
dc.contributor.institutionMARCELO ALVARES DE OLIVEIRA, CNPSO; IRINEU LORINI, CNPSO; JOSE MARCOS GONTIJO MANDARINO, CNPSO; RODRIGO SANTOS LEITE, CNPSO; Caramuru Alimentos; BEATRIZ SPALDING CORRÊA-FERREIRA, CNPSO - pesquisadora aposentada; UTFPR; UTFPR.pt_BR
Appears in Collections:Artigo em anais de congresso (CNPSO)


FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace