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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorMORAES, M. H. C. da S.pt_BR
dc.contributor.authorAZEVEDO, C. M. B. C. dept_BR
dc.contributor.authorNASCIMENTO, M. de N. C. F.pt_BR
dc.contributor.authorFILGUEIRAS, G. C.pt_BR
dc.contributor.authorKATO, O. R.pt_BR
dc.date.accessioned2013-11-18T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2013-11-18T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2013-11-18pt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 51., 2013, Belém, PA. Novas fronteiras da agropecuária no Brasil e na Amazônia: desafios da sustentabilidade: anais. Belém, PA: SOBER, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/971465pt_BR
dc.descriptionNesta pesquisa analisou-se a viabilidade dos sistemas agroflorestais adotados por agricultores familiares nos municípios de Igarapé-Açu e Marapanim, Pará. Registraram-se cerca de 100 diferentes sistemas agroflorestais estabelecidos nas áreas de 37 agricultores familiares em quatro comunidades rurais: Nova Olinda, Novo Brasil-Aparecida, Nossa Senhora do Rosário e São João. Identificaram-se, nos sistemas, mais de 84 espécies distribuídas em 33 famílias botânicas de frutíferas, lenhosas e cultivos agrícolas. As espécies madeireiras mais frequentes foram da família fabaceae (14,3%), tais como: paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke), gliricídia (Gliricidia sepium (Jacq.) Steud) e acácia (Acacia sp.) com 41,7%, 29,2% e 5,6% de frequência, respectivamente. As espécies frutíferas de valor comercial de maior interesse foi o açaí (Euterpe oleracea Mart.) com 6,8%, limão e laranja (Citrus sp.) com participação de 6,0% e 5,7% , respectivamente. O cultivo de espécies temporárias, como pimenta-doce (Capsicum sp.) foi destinado para a comercialização, enquanto que a banana (Musa sp.) e o mamão (Carica sp.) foram mais utilizados para o consumo familiar. A melhoria da qualidade de vida, aliada ao interesse em aprender novos manejos dos sistemas e o destino da produção foram as principais aspirações dos agricultores familiares que adotaram a tecnologia de corte e trituração. Portanto, os sistemas agroflorestais adotados pelos agricultores participantes do Projeto Raízes da Terra apresentam maiores possibilidades de retorno comparativamente aos sistemas tradicionais adotados pelos agricultores que não participam deste projeto, em função da elevação e diversificação da produção, entretanto, verificou-se a necessidade de planejamento para melhor aproveitamento dos produtos gerados pelos sistemas agroflorestais, evitando desperdícios e, também, para a comercialização da produção, sendo estes os principais gargalos a serem superados para elevar a rentabilidade desses estabelecimentos de base familiar.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectSistema agroflorestalpt_BR
dc.subjectAgricultura sem queimapt_BR
dc.subjectPotencial produtivopt_BR
dc.subjectParápt_BR
dc.titleViabilidade dos sistemas agroflorestais na agricultura familiar do Nordeste Paraense.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2018-07-11T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroAgricultura Familiarpt_BR
riaa.ainfo.id971465pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2018-07-11 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionMERY HELEN CRISTINE DA SILVA MORAES, CPATU; CELIA MARIA BRAGA C DE AZEVEDO, CPATU; MÔNICA DE NAZARÉ CORRÊA FERREIRA NASCIMENTO, UFRA; GISALDA CARVALHO FILGUEIRAS, UFPA; OSVALDO RYOHEI KATO, CPATU.pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo em anais de congresso (CPATU)

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