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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFUZITANI, E. J.pt_BR
dc.contributor.authorSANTOS, A. F. dospt_BR
dc.contributor.authorMORAES, W. da S.pt_BR
dc.contributor.authorDAMATTO JUNIOR, E. R.pt_BR
dc.contributor.authorNOMURA, E. S.pt_BR
dc.date.accessioned2013-12-19T22:26:36Z-
dc.date.available2013-12-19T22:26:36Z-
dc.date.created2013-12-19pt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 35, n. 4, p. 1000-1006, dez. 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/974424pt_BR
dc.descriptionA exploração de palmito no Brasil está deixando de ser uma atividade extrativista para tornar- se agrícola, devido ao plantio de palmeiras, como a pupunheira ( Bactris gasipaes Kunth var. gasipaes Henderson). A podridão da base do estipe ( PBE) , causada por Phytophthora palmivora , vem destacando-se como uma importante doença, que poderá limitar o cultivo da pupunheira em várias regiões produtoras. Esta doença ocorre em plantas jovens e adultas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a eficiência da aplicação preventiva e curativa de fosfitos sobre a incidência e a severidade da PBE em mudas de pupunheira, em casa de vegetação. Para tal, três experimentos foram conduzidos, conforme segue: I - Efeito preventivo e curativo de fosfitos, seguindo o esquema fatorial 6 x 2 (tipos de fosfitos x épocas de aplicação); II - Efeito da aplicação preventiva de fosfito de potássio, seguindo o esquema fatorial 6 x 4 (número de aplicações x épocas de avaliação); e III - Efeito preventivo do número de aplicações e dosagens de fosfitos de potássio, seguindo o esquema fatorial 3 x 2 (dosagens x número de aplicações). A severidade da doença foi avaliada aos 28 dias no experimento I e no experimento III, enquanto no experimento II foi avaliada aos 7; 14; 21 e 28 dias após a inoculação, baseada em escala descritiva, com nota de 0 a 4. Os tratamentos foram dispostos n o delineamento inteiramente casualizado, com 10 repetições de uma muda cada. Os dados foram submetidos à análise de variância e, quando significativos, pelo teste F (p < 0,05), e as médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Pelos resultados obtidos, pôde-se concluir que o fosfito de potássio proporcionou melhor controle entre os fosfitos testados, e quando aplicado de forma preventiva na dosagem de 2,5 mL.L -1 com 3 aplicações e na dosagem de 5,0 mL.L -1 com 2 ou 3 aplicações, reduziu significativamente a incidência e a severidade da PBE em mudas de pupunheira. Entretanto, quando aplicado de forma curativa, não teve efeito, independentemente da dosagem ou do número de aplicações. A melhor época de avaliação da severidade da PBE foi aos 21 dias após a inoculação da Phytopthora palmivora .pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPodridão da base do estipept_BR
dc.subjectMudaspt_BR
dc.subjectDoença de plantaspt_BR
dc.titleEficiência de fosfitos no controle da podridão da base do estipe em mudas de pupunheira.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2013-12-19T22:26:36Zpt_BR
dc.subject.thesagroBactris Gasipaespt_BR
dc.subject.thesagroFungopt_BR
dc.subject.thesagroPalmitopt_BR
dc.subject.thesagroPhytophthora Palmivorapt_BR
dc.subject.thesagroPupunhapt_BR
riaa.ainfo.id974424pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2013-12-19pt_BR
dc.contributor.institutionEDUARDO JUN FUZITANI, APTA, Regional do Vale do Ribeira; ALVARO FIGUEREDO DOS SANTOS, CNPF; WILSON DA SILVA MORAES, APTA, Regional do Vale do Ribeira; ERVAL RAFAEL DAMATTO JUNIOR, APTA, Regional do Vale do Ribeira; EDSON SHIGUEAKI NOMURA, APTA, Regional do Vale do Ribeira.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPF)

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