Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/974739
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPINKUSS, I. L.pt_BR
dc.contributor.authorSEOANE, C. E. S.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA, J. A.pt_BR
dc.contributor.authorGASPAR, R. G.pt_BR
dc.contributor.authorSALMON, L. P. G.pt_BR
dc.contributor.authorLUZ, R. S. S. dapt_BR
dc.contributor.authorFROUFE, L. C. M.pt_BR
dc.date.accessioned2014-01-02T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2014-01-02T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2014-01-02pt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 9., 2013, Ilhéus. Políticas públicas, educação e formação em sistemas agroflorestais na construção de paisagens sustentáveis: anais. Ilhéus: SBSAF, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/974739pt_BR
dc.descriptionUma das maneiras na qual os agricultores praticantes de agroflorestas agroecológicas utilizam para fortificar os laços entre a comunidade é o mutirão. O objetivo desse trabalho é caracterização dos mutirões do Grupo de Produtores Agroflorestais Gralha Azul, de Morretes - PR. Para tanto sistematizou - se, com auxílio de formulário específico, a informação de dezesseis eventos de mutirões nas áreas da s agricultores do Gralha Azul observados entre setembro de 2012 a fevereiro de 2013. As atividades realizadas foram: preparo de canteiro (1 2 dos 16 mutirões) e plantio de primavera (4 ). Dois tipos de preparo de canteiro foram observados: mecanizado e não mecanizado. No mecanizado, com enxada rotativa, em média 6,8 agricultores trabalharam 5,85 horas fazendo 121,8 m² de canteiros com largura fixa de 1,20m. Já no não mecanizado, a média por mutirão foi de 6,25 agricultores trabalhando 6,06 horas e fizeram 65 ,3m² de canteiro, com a largura do canteiro variando de 0,3 a 1,20, com média de 0,56 m. Em média nas atividades de plantio de frutíferas 6 agricultores trabalharam 3,72 horas. A preferência pelo preparo de canteiros e do plantio nos mutirões é reflexo ta nto do aproveito de mão de obra para os trabalhos mais árduos quanto pelo fato que a agrofloresta é uma atividade recente e em expansão na região. A s práticas observadas seguem fundamentos agroecológicos e são fortemente influenciados por recomendações em píricas e científicas.pt_BR
dc.formatCD-ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAgroecologiapt_BR
dc.subjectAgroflorestapt_BR
dc.subjectPrática agrícolapt_BR
dc.subjectMutirãopt_BR
dc.titleMutirões de trabalho em agroflorestas agroecológicas: variações e padrões nas atividades e práticas.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2014-01-02T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroAgricultura Familiarpt_BR
dc.subject.thesagroManejopt_BR
riaa.ainfo.id974739pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2014-01-02pt_BR
dc.contributor.institutionIsaque Leal Pinkuss, Acadêmico da UFPR; CARLOS EDUARDO SICOLI SEOANE, CNPF; Jimi Amaral Silva, Acadêmico da UFPR; Rozimeiry Gomes Gaspar, Professora, UFPR; Luiz Paulo Gnatta Salmon, Acadêmico da UFPR; Raphael Snak Serafim da Luz, Acadêmico da UFPR; LUIS CLAUDIO MARANHAO FROUFE, CNPF.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2013C.EduardoCBSAMutiroes.pdf597.65 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace