Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/977446
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMOREIRA, G. L. P.pt_BR
dc.contributor.authorVIANA, A. E. S.pt_BR
dc.contributor.authorANDRADE, A. C. B.pt_BR
dc.contributor.authorCARDOSO, A. D.pt_BR
dc.contributor.authorSANTOS, V. da S.pt_BR
dc.contributor.authorLOPES, S. C.pt_BR
dc.date.accessioned2014-01-24T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2014-01-24T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2014-01-24pt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 15., 2013, Salvador. Inovação e sustentabilidade: da raiz ao amido: trabalhos apresentados. Salvador: CBM: Embrapa, 2013. 1 CD-ROM.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/977446pt_BR
dc.descriptionA mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma das principais fontes alimentícias para populações de países tropicais e importante matéria-prima para a extração de amido (VALLE et al., 2004). O Brasil é o maior produtor das Américas (RAMOS JÚNIOR et al., 2009). Em 2011, a produção nacional foi em cerca de 25 milhões de toneladas raízes (IBGE, 2013). O amido, polissacarídeo de reserva das plantas, constitui-se na principal fonte de energia alimentar, fornecendo de 70 a 80% das calorias na alimentação humana. De acordo com a origem botânica desse polissacarídeo, são empregados os termos técnicos amido e fécula. Quando proveniente das partes superiores das plantas, como os grãos, é denominado amido, e fécula se for proveniente de partes subterrâneas, como raízes ou tubérculos (LEONEL; CEREDA, 2002). É formado essencialmente por dois tipos de polímeros de glicose: a amilose e a amilopectina (COUTINHO, 2007; LACERDA, 2006). A amilose é uma molécula essencialmente linear, composta por unidades de D-glucose ligadas em alfa (1-4) com pequeno número de ramificações. A amilopectina é altamente ramificada e composta por unidades de D-glucose ligadas em alfa (1-4) e com 5 a 6% de ligações alfa (1-6) nos pontos de ramificação (SILVA et al., 2008). Os teores de amilose e amilopectina variam nas cultivares de mandioca. Diante disso, o presente estudo teve por objetivo avaliar as concentrações de amilose e amilopectina em diferentes genótipos de mandioca.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleTeores de amilose e amilopectina em genótipos de mandioca (Manihot esculenta Crantz).pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2014-01-30T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroMandiocapt_BR
dc.subject.thesagroAlimentaçãopt_BR
dc.subject.nalthesaurusCassavapt_BR
dc.subject.nalthesaurusFood and Human Nutritionpt_BR
riaa.ainfo.id977446pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2014-01-30pt_BR
dc.contributor.institutionGABRIELA LUZ PEREIRA MOREIRA, UFRB; ANSELMO ELOY SILVEIRA VIANA, UESB; ANDRÉA CARLA BASTOS ANDRADE, UNESP; ADRIANA DIAS CARDOSO, UESB; VANDERLEI DA SILVA SANTOS, CNPMF; SANDRO CORREIA LOPES, UESB.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPMF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TEORESDEAMILOSE192processa21540Vanderlei.pdf45.99 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace