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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCRIZEL, G. R.pt_BR
dc.contributor.authorFERREIRA, W. A.pt_BR
dc.contributor.authorROMBALDI, C. V.pt_BR
dc.contributor.authorRITSCHEL, P. S.pt_BR
dc.contributor.authorGIRARDI, C. L.pt_BR
dc.date.accessioned2016-02-23T06:50:24Z-
dc.date.available2016-02-23T06:50:24Z-
dc.date.created2014-02-06pt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGREGA URCAMP; MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 11.; MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 9., 2013, Santana do Livramento. Anais... Bagé: Ediurcamp, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/978866pt_BR
dc.descriptionNo Brasil, poucos são os estudos sobre métodos não destrutivos que utilizam sensores de fluorescência, tornando-se de primordial importância desenvolver trabalhos que possibilitem acompanhar a maturação e determinar o ponto de colheita para uvas. Diante disso tem-se o objetivo de validar o novo sensor de fluorescência (Multiplex®3) como método não destrutivo para determinar o estádio de maturação de uvas tintas no que se concerne os teores de antocianinas. Para isso, o acúmulo destes compostos foi acompanhado durante a safra de 2012, realizando-se cinco colheitas semanais após a veraison em uvas tintas destinadas a elaboração de vinho cv. Marcelan, suco cv. Cora e mesa Arkansas 2095. Essas medições foram realizadas tanto na pré-colheita (campo) quanto na pós-colheita (trilho) com auxilio do sensor óptico de fluorescência. Nessas amostras foram avaliados o teor de SS (ºBrix), pH, AT (% ác. tartárico) e diâmetro da baga. As amostras foram posteriormente congeladas a -20°C para análises de antocianinas através do método convencional. A presença de correlações entre os dois métodos foi analisada através do coeficiente de correlação de Pearson. Os parâmetros físico-químicos de maturação tiveram comportamento esperado com a evolução da maturação, ocorrendo o incremento dos teores de açucares, redução da acidez e um aumento no diâmetro das bagas. Os índices de antocianinas (mV) medidos com Multiplex® correlacionaram significativamente na pré-colheita com o método convencional através de uma função exponencial (r= 0,90* para cv. Marcelan, r= 0,52** para cv. BRS Cora e r=0,89** para cv. Arkansas 2095). Na pós-colheita os dados obtidos pelo sensor Multiplex® correlacionaram através da função exponencial (r=0,73** para cv. BRS Cora e r=0,86** cv. Arkansas 2095). Não ocorrendo correlação para cv. Marcelan (r= 0,82ns). Esses resultados mostram que o sensor de fluorescência representa uma ferramenta rápida e não destrutiva para monitorar e determinar acúmulo antocianinas de uvas tintas.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectSensor óptico fluorescênciapt_BR
dc.subjectMétodo não destrutivopt_BR
dc.subjectPonto de colheitapt_BR
dc.subjectICpt_BR
dc.subjectAnaispt_BR
dc.subjectIniciação cientificapt_BR
dc.subjectCNPUVpt_BR
dc.titleDeterminação de antocianinas totais em uvas de vinho, suco e de mesa através de método não destrutivo.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2019-07-18T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroViticulturapt_BR
dc.subject.thesagroUvapt_BR
dc.subject.thesagroColheitapt_BR
dc.subject.thesagroMaturaçãopt_BR
dc.subject.thesagroAntocianinapt_BR
dc.format.extent2p. 1-11.pt_BR
riaa.ainfo.id978866pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-07-18 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionGiseli Rodrigues Crizel, UFPEL; WANDERSON ARAUJO FERREIRA, CNPUV; Cesar Valmor Rombaldi, UFPEL; PATRICIA SILVA RITSCHEL, CNPUV; CESAR LUIS GIRARDI, CNPUV.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPUV)

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