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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNASCIMENTO, S. M. C. dopt_BR
dc.contributor.authorCARVALHO, E. de A.pt_BR
dc.contributor.authorWARWICK, D. R. N.pt_BR
dc.contributor.authorPALHETA, J. G.pt_BR
dc.contributor.authorSANTOS, T. de P. F. dospt_BR
dc.date.accessioned2014-02-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2014-02-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2014-02-10pt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.citationIn: ENCONTRO AMAZÔNICO DE AGRÁRIAS, 5., 2013, Belém, PA. A importância da tecnologia e do empreendedorismo no desenvolvimento amazônico. Belém, PA: UFRA, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/979377pt_BR
dc.descriptionO fungo Thielaviopsis paradoxa é o agente etiológico de uma das principais doenças do coqueiro, conhecida como resinose. A escassez de informações e a indisponibilidade de produtos fitossanitários registrados para o controle desta doença têm aumentado a procura por métodos de controle alternativo. Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de óleos vegetais no crescimento micelial do fungo Thielaviopsis paradoxa. Foram avaliados os óleos de hortelã (Mentha sp.), eucalipto (Eucaliptus spp.), mamona (Ricinus communis), andiroba (Carapa guianensis) e copaíba (Copaifera sp.) nas concentrações 1,0%, 1,5%, 5,0%, 1,0% e 1,7%, respectivamente. Os óleos foram incorporados ao meio de cultura BDA fundente e vertido em placas de Petri, após resfriar, discos de micélio de 6 mm do fungo foram repicados para as placas com os respectivos tratamentos. O tratamento testemunha consistiu de disco de micélio em BDA, sem a adição de óleo. Todas as placas foram incubadas em BOD, à temperatura de 26 °C± 2 ºC e fotoperíodo de 12 h, em delineamento inteiramente ao acaso. Foram realizadas medições diárias do diâmetro da colônia em dois sentidos perpendiculares. Os dados obtidos foram submetidos ao teste de F, a 5% de probabilidade, e as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5%. Houve diferença significativa entre os tratamentos. Os óleos de hortelã e eucalipto apresentaram efeito inibitório significativo no crescimento micelial de Thielaviopsis paradoxa. Os óleos de mamona, copaíba e andiroba não diferiram estatisticamente da testemunha.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectControle alternativopt_BR
dc.subjectPlantas medicinaispt_BR
dc.subjectResinose do coqueiropt_BR
dc.titleInibição do crescimento micelial de Thielaviopsis paradoxa por óleos vegetais.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2014-02-10T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroFungopt_BR
dc.description.notes1 CD-ROM.pt_BR
riaa.ainfo.id979377pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2014-02-10pt_BR
dc.contributor.institutionSILVIA MARA COELHO DO NASCIMENTO, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIApt_BR
dc.contributor.institutionEUDES DE ARRUDA CARVALHO, CPATUpor
dc.contributor.institutionDULCE REGINA NUNES WARWICK, CPATCpor
dc.contributor.institutionJUSCELINO GONÇALVES PALHETA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIApor
dc.contributor.institutionTHAISSA DE PAULA FARIAS DOS SANTOS, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA.por
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATU)

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