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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNASCIMENTO, A. F. dopt_BR
dc.contributor.authorFURQUIM, S. A. C.pt_BR
dc.contributor.authorCOUTO, E. G.pt_BR
dc.contributor.authorBEIRIGO, R. M.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA JUNIOR, J. C. de O.pt_BR
dc.contributor.authorCAMARGO, P. B. dept_BR
dc.contributor.authorVIDAL-TORRADO, P.pt_BR
dc.date.accessioned2014-02-11T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2014-02-11T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2014-02-11pt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Ciências do Solo, v. 37, n. 5, p. 1113-1127, out. 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/979446pt_BR
dc.descriptionO Pantanal caracteriza-se por ser uma planície inundável quaternária, com sedimentação predominantemente na forma de leques aluviais. Na evolução geomorfológica e sedimentar, é inerente a esse sistema deposicional o processo de avulsão, cuja dinâmica, associada aos fluxos de águas superficiais de cheias, impõe diferenças sedimentares importantes nessa planície. O entendimento e a diferenciação desses dois eventos podem ajudar na compreensão da variabilidade dos atributos e da distribuição dos solos associados a esses processos sedimentares. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi estudar a gênese de solos do Pantanal Norte que apresentam contrastes texturais em profundidade e sua relação com a dinâmica do sistema deposicional. Quatro perfis foram estudados na região de Barão de Melgaço, MT (RPPN SESC Pantanal), dois próximos ao rio Cuiabá (AP1 e AP4) e dois próximos ao rio São Lourenço (AP10 e AP11). No AP11, os horizontes apresentam contrastes granulométricos desde a base do perfil até a superfície. No AP1, AP4 e AP10, os horizontes sobrejacentes a uma camada arenosa possuem granulometria semelhante entre si, principalmente na distribuição de areia. No primeiro caso, os fluxos de cheias, ou seja, de águas superficiais, parecem ter originado os horizontes e as camadas contrastantes na textura; no segundo, a avulsão é o processo mais evidente. Dessa forma, as duas vias podem formar solos com contrastes texturais e é possível distingui-los no campo pela morfologia, pois possuem peculiaridades que estão associadas aos processos sedimentares responsáveis pelos depósitos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectSolos aluviaispt_BR
dc.subjectSolos hidromórficospt_BR
dc.subjectSistema deposicional fluvialpt_BR
dc.subjectLeque aluvialpt_BR
dc.subjectAvulsãopt_BR
dc.titleGenesis of textural contrasts in subsurface soil horizons in the northern Pantanal-Brazil.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2014-02-11T11:11:11Zpt_BR
riaa.ainfo.id979446pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2014-02-11pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/S0100-06832013000500001pt_BR
dc.contributor.institutionALEXANDRE FERREIRA DO NASCIMENTO, CNPS; Sheila Aparecida Correia Furquim, UNIFESP; Eduardo Guimarães Couto, UFMT; Raphael Moreira Beirigo, ESALQ/USP; Jairo Calderari de Oliveira Júnior, ESALQ/USP; Plínio Barbosa de Camargo, CENA/USP; Pablo Vidal-Torrado, ESALQ/USP.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPS)

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