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Título: Ajuste de relação hipsométrica para espécies da Floresta Amazônica.
Autoria: HESS, A. F.
BRAZ, E. M.
THAINES, F.
MATTOS, P. P. de
Afiliação: André Felipe Hess, UDESC; EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF; Fábio Thaines, Tecman Ltda; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF.
Ano de publicação: 2014
Referência: Ambiência, Guarapuava, v. 10, n. 1, p. 21-29, jan./abr. 2014.
Conteúdo: O presente trabalho teve como objetivo testar e selecionar modelos para ajuste da relação hipsométrica. Os dados foram obtidos de floresta nativa situada no município de Lábrea, no estado do Amazonas, com área de 6.000 hectares, inserida no Projeto de Manejo Florestal Seringal Iracema II. Foram testados dez modelos, incluindo polinômios, modelos de potência, logarítmicos, hiperbólicos, aritméticos e não lineares. Os não lineares foram ajustados pelo método de Gauss. Utilizaram-se como critério de seleção do ajuste dos modelos os parâmetros estatísticos do coeficiente de determinação ajustado (R²aj.), o erro padrão da estimativa (Syx%), o coeficiente de variação (CV%), o valor de F e a análise gráfica dos resíduos. As melhores estatísticas foram para os modelos não lineares com R²aj. de 0,97 e erro padrão de 13,1% e o modelo hiperbólico com R²aj. 0,90 e erro padrão de 6,02%, devido a sua fundamentação biológica, demonstrando superioridade destes modelos contra os modelos lineares.
Thesagro: Floresta Nativa
Inventário Florestal
Palavras-chave: Manejo sustentável
Modelo hipsométrico
Floresta Amazônica
Digital Object Identifier: 10.5935/ambiencia.2014.01.02
Tipo do material: Artigo de periódico
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPF)

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