Please use this identifier to cite or link to this item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/999613
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMALHEIROS, D. F.pt_BR
dc.contributor.authorTAVARES-DIAS, M.pt_BR
dc.date.accessioned2014-11-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2014-11-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2014-11-10pt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.citationIn: INTERNATIONAL SYMPOSIUM, 1.; MEETING OF THE POST-GRADUATE PROGRAM IN TROPICAL BIODIVERSITY, 5., 2014, Macapá. Conservation conflicts: XXI century challenges and solutions: abstract book. Macapá: Unifap: Conservação Internacional: Embrapa, 2014. p. 88.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/999613pt_BR
dc.descriptionNa piscicultura, diversos produtos fitoterápicos vêm sendo usados no tratamento das parasitoses, principalmente causadas por helmintos. Mentha piperita, planta usada na medicina popular para tratar nauseas, vômitos, indigestão, desordens estomacais, cólicas mestruais e verminoses não tem sido testada em peixes, incluindo pirarucu Arapaima gigas. Porém, é importante conhecer a toxicidade de qualquer produto antes de recomendar a sua concentração terapêutica. Este ensaio realizado no Laboratório de Sanidade de Organismos Aquáticos da Embrapa Amapá, Macapá (AP), teve como objetivo determinar a concentração letal média (CL50-4h) do óleo essencial (OE) de M. piperita para pirarucus. Neste ensaio de toxicidade utilizou-se 168 alevinos de pirarucu (34,7 ± 12,4 g e 16,8 ± 2,0 cm) que após aclimatação foram distribuídos aleatoriamente em 14 tanques com volume para 80 L de água e na densidade de 12 peixes/tanque. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, constituído por dois grupos controles (um somente água do cultivo e outro água do cultivo contendo 80 ?L de álcool etílico absoluto) e seis concentrações (20, 40, 80, 100, 130 e 160 mg/L) de OE de M. piperita em duplicatas. As concentrações do OE foram diluídas em álcool etílico (1g:10 mL). Durante o período de 4 horas de exposição ao OE, os peixes foram mantidos sem alimentação, em sistema estático de água e a CL50-4h, foi calculada usando o método de Trimmed Spearman-Karber. Os resultados mostraram que a CL50-4h de M. piperita foi 38 mg/L, com intervalo de confiança (95%) variando de 30-40 mg/L. Portanto, o teste de toxicidade aguda indica que as concentrações clínicas para banhos terapêuticos de pirarucus com OE de M. piperita devem ser abaixo desses valores obtidos, para evitar mortalidade dos peixes, que é indesejada em qualquer piscicultura durante o tratamento antiparasitário.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleConcentração letal (CL50) do óleo essencial de mentha piperita (lamiaceae) em pirarucus arapaima gigas.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2017-03-20T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroParasito de animalpt_BR
dc.subject.thesagroHelmintologiapt_BR
dc.subject.thesagroFitoterapiapt_BR
dc.subject.thesagroToxicologiapt_BR
dc.description.notesUS100.pt_BR
riaa.ainfo.id999613pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-03-20pt_BR
dc.contributor.institutionMARCOS TAVARES DIAS, CPAF-AP.pt_BR
Appears in Collections:Resumo em anais de congresso (CPAF-AP)

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
CPAFAP2014Concentracaoletal.pdf65.49 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace