Título:	Diferenças entre adubação sulfurada e calda sulfocálcica nos níveis de dissulfeto de carbono em mamão.
Autoria:	ABAKERLI, R. B. FAY, E. F. GALVÃO, T. D. L. SOUZA, D. R. C. de ROSA, M. A.
Afiliação:	Rosangela Blotta Abakerli, Embrapa Meio Ambiente; ELISABETH FRANCISCONI FAY, CNPMA; Tarcilo David Lobo Galvão, Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola - EBDA; DEBORA RENATA CASSOLI DE SOUZA, CNPMA; MARIA APARECIDA ROSA, CNPMA.
Ano de publicação:	2005
Referência:	In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 2., 2005, Vitória/ES. Papaya Brasil: mercado e inovações tecnológicas para o mamão. Vitória/ES: Incaper, 2005. p. 628-630.
Conteúdo:	Abakerli et al. (2003), demonstraram que o mamão pode gerar CS2 sob as condições de análise de resíduos de etilenobis(ditiocarbamatos) conduzindo a erros de interpretação quanto ao uso desse fungicida. Nas brássicas a fonte provável de CS2 é a existência do sistema glicosinolato/mirosinase, que desempenha um papel importante no sistema de defesa das plantas contra microrganismos e insetos, por meio dos seus produtos de hidrólise (Bones, 2005). Outra função desse sistema é a remobilização do enxofre presente no glicosinolato, como sulfato, pois durante estresse de S, ocorre um aumento da atividade da mirosinase. Os glicosinolatos contêm uma proporção significativa de S e de N e, portanto, pode-se esperar que os fertilizantes influenciem as concentrações dos mesmos nas brássicas. Neste trabalho visou-se verificar a influência de dois tratamentos com agroquímicos sulfurados nos níveis de CS2 em mamão, calda sulfocálcica e sulfato de amônio.
Thesagro:	Adubação Mamão
Palavras-chave:	Adubação sulfurada Calda sulfocálcica Dissulfeto de carbono
Tipo do material:	Artigo em anais e proceedings
Acesso:	openAccess
Aparece nas coleções:	Artigo em anais de congresso (CNPMA)