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Título: Recentes avanços em forragicultura e pastagens na Embrapa Agrossilvipastoril.
Autoria: PEDREIRA, B. C. e
PEREIRA, D. H.
Afiliação: BRUNO CARNEIRO E PEDREIRA, CPAMT
DALTON HENRIQUE PEREIRA, UFMT, Sinop, MT.
Ano de publicação: 2019
Referência: In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 6, cap. 8, p. 421-426.
Conteúdo: A pecuária é uma das atividades mais importantes do Brasil, o qual apresenta condições singulares no que diz respeito à produção animal, cuja alimentação do rebanho é feita com base em pastagens. Isso ocorre porque quando se compara os custos de produção da alimentação de rebanhos em pastagens, com sistemas que utilizam animais confinados e grãos na dieta, a pastagem aparece como a fonte mais econômica para alimentação de ruminantes. Nesse caso, a planta forrageira desempenha uma função de extrema importância, que reflete tanto no aspecto econômico, quanto na sustentabilidade do sistema (Sbrissia; Da Silva, 2001). No entanto, o que se pode observar são respostas lenientes do sistema produtivo com relação a melhorias na produção de forragem e sua utilização. Antes de fazer um bom manejo da pastagem e do pastejo, os pecuaristas têm trabalhado no sentido de aumentar a área de pastagens (suprimento) para fornecer alimento a um mesmo rebanho (demanda). Em muitos casos investe-se em adubação antes mesmo de conseguir colher eficientemente o que produz, gerando grandes perdas de forragem, e o que é pior, levando a degradação dos pastos devido a sua má utilização. As áreas cultivadas com pastagens no Brasil expandiram desde a década de 1970, devido principalmente à expansão da pecuária na região de Cerrado e da Amazônia (Faria et al., 1996). Desde então, o que eram aproximadamente 25 milhões de hectares de pastagens cultivadas, passaram a pouco mais de 100 milhões de hectares em 2006 (IBGE, 2008). Esse aumento deveu-se, em parte, ao aumento do cultivo de espécies de gramíneas do gênero Brachiaria que, na década de 1990, já representavam cerca de 85% da área cultivada com pastagens no Cerrado brasileiro (Macedo, 1995). Dentre as espécies de Brachiaria, uma das mais utilizadas é o capim-marandu [Brachiaria brizantha (A.Rich.) Stapf, sinonímia Urochloa brizantha (A.Rich.) R.D.Webster], caracterizado pela resistência à cigarrinha (Zulia spp. e Deois spp.), bom valor nutritivo, alta produção de matéria seca e de sementes (Nunes et al., 1984). O estado do Mato Grosso (MT) tem cerca de 29 milhões de cabeças de bovinos, e 26 milhões de hectares de pastagens, pelo menos a metade é plantada com Brachiaria brizantha cv. Marandu. As áreas de lavoura temporária e de pastagens cultivadas aumentaram quase quatro vezes de 1980 para 2006 (IBGE, 2008).
Thesagro: Forragicultura
Pastagem
Morte Súbita
Brachiaria Brizantha
NAL Thesaurus: Tanzania
Palavras-chave: Sindrome da morte do braquiarao
Capim marandu
Llanero
Alta Floresta-MT
Piata
Xaraes
Mulato II
Ruziziensis
Mombaça
Estrela roxa
Massai
Mato Grosso
Sinop-MT
Tipo do material: Parte de livro
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Capítulo em livro científico (CPAMT)

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