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Título: Relação solo-relevo-substrato geológico nas restingas da planície costeira do estado de São Paulo.
Autoria: COELHO, M. R.
MARTINS, V. M.
VIDAL-TORRADO, P.
SOUZA, C. R. de G.
OTERO PEREZ, X. L.
MACÍAS VÁZQUEZ, F.
Afiliação: MAURICIO RIZZATO COELHO, CNPS; VANDA MOREIRA MARTINS, Universidade Estadual do Oeste do Paraná; PABLO VIDAL-TORRADO, ESALQ/USP; CÉLIA REGINA DE GOUVEIA SOUZA, Instituto Geológico-SMA/SP; XOSÉ LUIS OTERO PEREZ, Universidad de Santiago de Compostela; FELIPE MACÍAS VÁZQUEZ, Universidad de Santiago de Compostela.
Ano de publicação: 2010
Referência: Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 34, n. 3, p. 833-846, 2010.
Conteúdo: Atributos morfológicos de 28 pedons, descritos e amostrados em cronossequências, e datações absolutas por luminescência (TL e LOE) e 14C foram utilizados para elucidar os principais fatores envolvidos na formação e evolução dos Espodossolos nos depósitos marinhos quaternários da planície costeira do Estado de São Paulo. Os solos estudados localizam-se nos municípios de Bertioga (Baixada Santista), Cananeia e Ilha Comprida (Litoral Sul). Essa abordagem, pouco comum nos estudos dos ambientes de planície costeira brasileiros, possibilitou as seguintes interpretações: (a) o relevo, a dinâmica hídrica e o tempo (incluindo as variações do nível relativo do mar) são os principais condicionantes da diferenciação espacial dos Espodossolos nos terraços marinhos; (b) os Espodossolos mais antigos e bem drenados, devido às condições de relevo e rebaixamento do nível do lençol freático, apresentam grande variabilidade e diversidade de seus horizontes e atributos morfológicos, diferindo daqueles mal drenados (antigos ou jovens), em que os horizontes são mais homogêneos; (c) os Espodossolos mais antigos, quando bem drenados, mostram-se em avançado estádio de degradação, enquanto os mal drenados encontram-se bem preservados, indicando que a sua gênese e permanência na paisagem estão ligadas ao relevo, que, por sua vez, controla a dinâmica hídrica; (d) os Espodossolos mais evoluídos e antigos, dotados de horizontes cimentados (orstein), podem ser considerados indicadores pedolitoestratigráficos dos depósitos marinhos pleistocênicos da Formação Cananeia; e (e) a gênese do horizonte orstein se deu em condições topográficas e hidrológicas pretéritas diferentes das atuais, indicando se tratar de solos poligenéticos ou paleossolos.
Palavras-chave: Datações por luminescência e 14C
Espodossolos
Podzolização
Depósitos marinhos quaternários
Digital Object Identifier: https://doi.org/10.1590/S0100-06832010000300025
Tipo do material: Artigo de periódico
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPS)

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