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Título: Microenxertia em pimenta-do-reino.
Autoria: SOUZA, I. S.
RODRIGUES, S. de M.
LEMOS, O. F. de
Afiliação: INGRID SALES SOUZA, ALUNA UFRA; SIMONE DE MIRANDA RODRIGUES, CPATU; ORIEL FILGUEIRA DE LEMOS, CPATU.
Ano de publicação: 2011
Referência: In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 15., 2011, Belém, PA. A ciência de fazer ciência: anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2011.
Conteúdo: A redução da produção de pimenta-do-reino no Brasil nos últimos anos deveu-se entre outros problemas, à ocorrência de doenças no cultivo dessa cultura, principalmente a fusariose causada pelo fungo Fusarium solani. A microenxertia tem sido utilizada por possibilitar a propagação de plantas sadias livres desse patógeno. Essa técnica vem sendo utilizada para algumas culturas resultando em sucesso no campo. Portanto, esse trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de antioxidantes no processo de confecção de microenxertos utilizando as combinações de Piper nativa (P. columbrinum) e Piper nigrum (Cingapura e Karimunda) como porta-enxerto e enxertos, respectivamente. Os melhores resultados obtidos foram os microenxertos submetidos aos tratamentos utilizando ácido cítrico e a testemunha. Entretanto, o uso de ácido cítrico na região de pegamento favoreceu a obtenção de plântulas microenxertadas. Ademais, os microenxertos utilizando ácido ascórbico resultaram em combinações sem observação prévia dos níveis de oxidação.
Thesagro: Fusariose
Piper Nigrum
Palavras-chave: Pimenta-do-reino
Microenxertia
Notas: PIBIC-2011.
Tipo do material: Artigo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATU)

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