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Título: Taxa de corte sustentável para manejo das florestas tropicais.
Autoria: BRAZ, E. M.
SCHNEIDER, P. R.
MATTOS, P. P. de
SELLE, G. L.
THAINES, F.
RIBAS, L. A.
VUADEN, E.
Afiliação: EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF; LUCIANO ARRUDA RIBAS, CPAF-AC.
Ano de publicação: 2012
Referência: Ciência Florestal, Santa Maria v. 22, n. 1, p. 137-145, jan./mar. 2012.
Conteúdo: Existe uma grande lacuna dos planos de manejo de florestas tropicais com relação à intensidade de extração e às taxas de corte, usualmente sendo definidas de forma arbitrária. Este trabalho visa definir intensidades de corte diferenciadas para grupos de espécies arbóreas comerciais, com diferentes ritmos de crescimento, por unidade de produção, no estado do Amazonas. Utilizou-se o incremento periódico anual percentual em volume, de 26 espécies arbóreas, obtido de parcelas permanentes. O incremento periódico anual, percentual em volume, para efeito diferenciador, considerou 1% como diferença limite. Foram identificadas três intensidades de corte, para as classes comerciais: 24,4% (grupo I), 35,4% (grupo II) e 42,4% (grupo III). Considerando a exploração total sustentável por hectare, para as 26 espécies, seria de 11,5 m³ha-1 com intensidade de corte de 37%. O procedimento de cálculo é simples e pode ser utilizado pelos órgãos fiscalizadores, certificadores ou legisladores como balizador do ciclo de corte e taxa de corte.
Thesagro: Floresta Tropical
Palavras-chave: Manejo florestal
Extrativismo vegetal
Intensidade de extração
Taxa de corte
Incremento periódico anual
ISSN: 0103-9954
Tipo do material: Artigo de periódico
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPAF-AC)

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