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Título: Efeito da coinoculação e de fatores Nod na nodulação em soja.
Autoria: CEREZINI, P.
KUWANO, B. H.
SANTOS, M. B.
TERASSI, F. S.
IMACHITA, R.
HUNGRIA, M.
NOGUEIRA, M. A.
Afiliação: UEL; UEL; UEL; UNOPAR; ESALQ-USP; MARIANGELA HUNGRIA DA CUNHA, CNPSO; MARCO ANTONIO NOGUEIRA, CNPSO.
Ano de publicação: 2014
Referência: In: ENCONTRO NACIONAL DE MICROBIOLOGIA AMBIENTAL, 14., 2014, João Pessoa.
Conteúdo: A capacidade de leguminosas, como a soja (Glycine max), em adquirir N via fixação biológica (FBN) representa benefícios econômicos e ambientais, pois substitui o uso de fertilizantes nitrogenados. Dessa forma, com intuito de aumentar a eficácia desse processo biológico, buscam-se estratégias que favoreçam o estabelecimento e a eficiência das simbioses rizóbios-leguminosas. O objetivo desse trabalho foi avaliar a dinâmica da nodulação em soja inoculada com Bradyrhizobium e coinoculada com Azospirillum ou acrescida de metabólitos secundários (Fatores Nod, oligossacarídeos lipoquitínicos). Realizou-se um experimento a campo na Embrapa Soja, Londrina, PR (23°12'S e 51°11'W, altitude de 585 m e clima Cfa, segundo Köppen), durante a safra 2013/2014. O delineamento foi em blocos casualizados, com seis repetições. Os tratamentos foram: T1 ? Controle (sem inoculação - SI e sem N); T2 ? Controle nitrogenado (SI e com N: 100 kg ha-1 na semeadura e 100 kg ha-1 no florescimento); T3 ? Inoculado com Bradyrhizobium; T4 ? Coinoculação (Bradyrhizobium + Azospirillum); T5 ? Coinoculação + Fatores Nod; T6 ? Inoculado com Bradyrhizobium + Fatores Nod. Realizaram-se coletas das raízes aos 7, 10, 15, 25, 40, 65 e 95 dias após a emergência (DAE), e avaliaram-se o número de nódulos (NN) e a massa de nódulos secos (MNS) na região da coroa. Ao final do ciclo da cultura, avaliou-se o rendimento de grãos. Aos 7 e 10 DAE, o NN e MNS foram menores no T2, em relação aos demais tratamentos que não diferiram significativamente entre si. Já aos 15 DAE, NN foi significativamente maior, nas adições de Fatores Nod (T5 e T6), com média de 15 nódulos, 12% a mais do que o NN em T3. Aos 25 DAE, a maior nodulação continuou a ser constatada em T6, com NN e MNS, 21 e 18% maiores, respectivamente, do que em T3. Nas demais coletas (40, 65 e 95 DAE) observaram-se a mesma tendência das duas primeiras coletas, em que os tratamentos só diferiram do T2, que sempre apresentou as menores médias. Não foram observados efeitos dos tratamentos sobre a produtividade de grãos, cuja média foi de 3.433 kg ha-1. A adição de Fatores Nod proporcionou incrementos na nodulação em estádios iniciais do desenvolvimento da soja (15 e 25 DAE), sendo uma tecnologia promissora para aumentar o estabelecimento da simbiose e os benefícios gerados pela FBN.
Thesagro: Soja
Nodulação
NAL Thesaurus: Soybeans
Nodulation
Notas: Resumo 92-1.
Tipo do material: Resumo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPSO)

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