Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1034154
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMAMEDE, A. M. G. N.pt_BR
dc.contributor.authorPEREIRA, M. da S. G.pt_BR
dc.contributor.authorSANTOS, T. F. dospt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, T. C. dept_BR
dc.contributor.authorLIMA, I. S. dept_BR
dc.contributor.authorMORAIS, A. C. F. dept_BR
dc.contributor.authorSOUZA, A. M. dept_BR
dc.contributor.authorFREITAS-SILVA, O.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, E. M. M.pt_BR
dc.date.accessioned2016-01-18T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2016-01-18T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2016-01-18pt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.citationIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 9., 2015, Curitiba. Consórcio pesquisa café: oportunidades e novos desafios: anais. Brasília, DF: Embrapa Café, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1034154pt_BR
dc.descriptionO objetivo desse trabalho foi estudar o rendimento da extração de DNA em cafés arábica e robusta submetidos a diferentes níveis de torra (clara, média, alta e italiana). O estudo foi conduzido no Laboratório de Diagnóstico Molecular e Micologia da Embrapa Agroindústria de Alimentos. Os cafés Coffea arabica L. cv. Mundo Novo e C. canephora (robusta) da Safra de 2014, foram oriundos de Machado – MG e Castelo – ES, respectivamente. Os grãos verde, de ambas as espécies, foram submetidos a diferentes níveis de torra. O DNA de café verde (arábica e robusta) e dos cafés torrados foram extraídos pelo método adaptado com a partir da junção do protocolo CTAB e do kit comercial DNeasy® e a quantificados através de método fluorimétrico, onde o café robusta apresentou maior concentração de DNA que o arábica. Também foi realizada a análise de cor instrumental, onde avaliou-se os parâmetros L*, C* e hº, observou-se que quanto maiores são os níveis de torra menores são os valores de cor, como esperado quanto maior o nível de torra maior o valor L*, que representa quão calor ou escura é a amostra, além disso, quanto maior o nível de torra, menor o rendimento da extração de DNA.pt_BR
dc.format1 CD-ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCafé verdept_BR
dc.subjectCafé torradopt_BR
dc.subjectCor instrumentalpt_BR
dc.subjectMétodo molecularpt_BR
dc.subjectGreen coffeept_BR
dc.subjectRoasting coffeept_BR
dc.subjectInstrumental colorpt_BR
dc.subjectMolecular methodpt_BR
dc.titleEfeito dos níveis de torra na cor e no rendimento da extração de DNA em cafés.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2016-01-18T11:11:11Zpt_BR
dc.format.extent25 p.pt_BR
riaa.ainfo.id1034154pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-01-18pt_BR
dc.contributor.institutionAlexandra Mara Goulart Nunes Mamede, Consórcio Pesquisa Café; Miguel da Silva Gomes Pereira, UFRRJ; Thiago Ferreira dos Santos, UFRJ; TATIANE CORREA DE OLIVEIRA, CTAA; Ivanilda Santos de Lima, Consórcio Pesquisa Café; Ana Carolina Ferreira de Morais, UFRRJ; ANDRESSA MOREIRA DE SOUZA, CTAA; OTNIEL FREITAS SILVA, CTAA; EDNA MARIA MORAIS OLIVEIRA, CTAA.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CTAA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
83.pdf152,32 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace