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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1057267
Title: | Índice de cobertura vegetal da Caatinga e cana-de-açúcar irrigada no Submédio do Vale do São Francisco. |
Authors: | CARVALHO, H. F. de S.![]() ![]() MOURA, M. S. B. de ![]() ![]() RODRIGUES, C. T. A. ![]() ![]() SILVA, T. G. F. da ![]() ![]() OLIVEIRA, L. D. da S. ![]() ![]() |
Affiliation: | HERICA FERNANDA DE SOUSA CARVALHO, COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSA CARLOS TIAGO AMÂNCIO RODRIGUES, COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR THIERES GEORGE FREIRE DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO LEIDE DAYANE DA SILVA OLIVEIRA, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. |
Date Issued: | 2016 |
Citation: | In: JORNADA DE INTEGRAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 1., 2016, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2016. |
Pages: | p. 15-16. |
Description: | O índice de cobertura vegetal é uma variável que apresenta relação direta com o crescimento das plantas que por sua vez varia com a arquitetura foliar e tipo de cobertura vegetal, sendo importante na avaliação de respostas dos vegetais a estímulos ambientais como a assimilação de CO2 e produção de biomassa. Objetivou-se avaliar o índice de cobertura vegetal (ICV) em área de Caatinga preservada e de cana-de-açúcar irrigada no Submédio do Vale São Francisco. Entre junho de 2015 e maio de 2016 foram realizadas medidas de radiação fotossinteticamente ativa (PAR) acima e abaixo do dossel da Caatinga e da cana-de-açúcar por meio de um sensor portátil tipo ceptômetro, a cada 15 dias em subparcelas representativas de cada área de estudo. Para a determinação do ICV utilizou-se o método não destrutivo de interceptação da luz. Os dados foram analisados com a aplicação da estatística descritiva. Observou-se que o ICV da vegetação nativa variou de 1,16 m2 m-2 no início do segundo semestre de 2015, permanecendo inferior a 2,0 m2 m-2 durante todo período quente e seco da região. A partir das chuvas ocorridas em dezembro de 2015 e janeiro de 2016, o ICV da Caatinga se elevou até o máximo de 5,53 m2 m-2, ocorrido até março de 2016, e posteriormente reduzindo-se para 2,43 m2 m-2, no final do período de estudo. Para a cana-de- açúcar, verificou-se que o ICV oscilou de 0,33 m2 m-2 na fase inicial de perfilhamento, atingindo 9,52 m2 m-2 na fase de máximo crescimento vegetativo, reduzindo para 7,07 m2 m-2 no período de tombamento, e finalizando o ciclo com ICV igual 6,43 m2 m-2. As diferenças sazonais observadas no ICV são resultantes da disponibilidade hídrica na Caatinga, cuja resposta da vegetação à chuva é muito rápida; e às fases fenológicas da cana-de-açúcar, que por sua vez não passa por deficit hídrico. Dessa forma, com bom suprimento hídrico, a Caatinga apresenta menor cobertura vegetal do que a cana-de-açúcar. |
Thesagro: | Cana de acuçar Biomassa Área Foliar Cobertura Vegetal |
NAL Thesaurus: | Sugarcane |
Keywords: | Vale São Francisco Precipitação |
Series/Report no.: | (Embrapa Semiárido. Documentos, 274). |
ISSN: | 1808-9992 |
Type of Material: | Resumo em anais e proceedings |
Access: | openAccess |
Appears in Collections: | Resumo em anais de congresso (CPATSA)![]() ![]() |
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