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Título: Processo de desenvolvimento socioeconômico dos municípios do Estado do Amapá.
Autoria: COSTA, J. S. de S.
BORGES, W. L.
Afiliação: JANAYNA SANTOS DE SOUSA COSTA, UNIFAP; WARDSSON LUSTRINO BORGES, CPAF-AP.
Ano de publicação: 2016
Referência: In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 2., 2016, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapá, 2016.
Páginas: p. 38
Conteúdo: Nos países desenvolvidos melhorias na qualidade de vida, como por exemplo, elevação da renda, redução da pobreza e fixação do homem no campo, podem ser considerados resultados ou efeitos do processo de desenvolvimento. Esse estudo teve como objetivo analisar o desenvolvimento dos 16 municípios do Estado do Amapá, por meio da análise de indicadores relacionados aos efeitos do processo de desenvolvimento. Os indicadores foram submetidos à análise de agrupamento entre os municípios. Observou-se a formação de seis grupos quando considerado a renda domiciliar per capita, percentual de não pobres, percentual de empregados com carteira assinada, percentual de extremamente pobres e percentual de pobres. Para os grupos A, B e C a renda domiciliar per capita ficou abaixo de R$ 500,00, e para os grupos D, E e F, compostos pelos municípios de Macapá, Laranjal do Jari, Santana, Oiapoque, Ferreira Gomes, Serra do Navio, Pedra Branca do Amapari e Porto Grande a renda variou de R$ 500,00 a R$ 800,00. Com relação à variação da população rural observou-se a formação de três grupos, considerando que Macapá ficou isolada no grupo A, em que houve o maior aumento da população rural no período analisado. Ferreira Gomes, Laranjal do Jari, Cutias do Araguari, Macapá, Santana, Serra do Navio formaram um grupo dos municípios que apresentam os maiores percentuais de população com acesso a banheiro e água encanada. Somente Mazagão apresenta menor percentual de coleta de lixo, menor percentual da população com energia elétrica no domicílio e o segundo menor percentual da população em domicílios com banheiro e água encanada. Mazagão e Pedra Branca do Amapari foram os municípios com as maiores taxas de analfabetismo, variando entre 14% e 16% nos jovens de 10 a 15 anos e de 26% a 29%, nos jovens com mais de 15 anos.
Thesagro: Educação
Qualidade de vida
Saúde
Tipo do material: Resumo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAF-AP)

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