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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRANGEL, J. H. de A.
dc.contributor.authorMUNIZ, E. N.
dc.contributor.authorMORAES, S. A. de
dc.contributor.authorSOUZA, S. F. de
dc.contributor.authorAMARAL, A. J. do
dc.contributor.authorPIMENTEL, J. C. M.
dc.date.accessioned2017-11-27T23:26:40Z-
dc.date.available2017-11-27T23:26:40Z-
dc.date.created2017-11-27
dc.date.issued2016
dc.identifier.citationCiência Veterinária nos Trópicos, Recife, v. 19, n. 3, p. 75-84, set./dez. 2016.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1080720-
dc.descriptionA região Nordeste do Brasil compreende 1,56 milhões de km2, dos quais o Semiárido ocupa 0,98 milhão, sendo o 0,58 milhão restante ocupado pelo Meio Norte, Zona da Mata e Agreste. Áreas de cerrado são encontradas no Nordeste nos estados do Maranhão, Piauí e Bahia, que juntamente com parte do Tocantins constituem o MaToPiBa. Nessas áreas é praticada uma lavoura intensiva. A forma de integração mais adaptada para a sub-região é a ILP. Em localidades do Meio Norte fora da área do MaToPiBa existem exemplos de integração pecuária/ floresta, constituídos por pastagens sobre cajueiros, coqueiros e babaçuais. Resultados de pesquisa comprovam as vantagens desses sistemas integrados em relação aos sistemas de monocultura. Para o Semiárido o foco é o manejo racional da vegetação nativa da caatinga e o desenvolvimento de modelos produtivos. Além das nativas, espécies exóticas fazem parte dos estudos. Quanto aos modelos produtivos o foco tem sido a integração dos elementos nativos ou exóticos adaptados. As pesquisas com ILPF para as Zonas da Mata e Agreste estão em sua maioria baseadas no uso da gliricídia ou da leucena como componente arbóreo em consórcio com lavouras, gramíneas e palma forrageira. Especificamente para a condição das áreas costeiras o consórcio da gliricídia com o coqueiro tem mostrado resultados bastante promissores. Na parte do agreste Sul de Sergipe e Norte da Bahia desponta uma forte atividade lavoureira representada principalmente pelo cultivo do milho. Nessas áreas a ILP é a mais indicada para melhoria da sustentabilidade da cultura na região.
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPastagens degradadas
dc.subjectSistemas agrossilvipastoris
dc.subjectSistemas sustentáveis
dc.titleIntegração lavoura pecuária floresta na região Nordeste do Brasil.
dc.typeArtigo de periódico
dc.date.updated2017-11-27T23:26:40Zpt_BR
riaa.ainfo.id1080720
riaa.ainfo.lastupdate2017-11-27
dc.contributor.institutionJOSE HENRIQUE DE ALBUQUERQUE RANGEL, CPATC; EVANDRO NEVES MUNIZ, CPATC; SALETE ALVES DE MORAES, CPATSA; SAMUEL FIGUEIREDO DE SOUZA, CPATC; ANDRE JULIO DO AMARAL, CNPS; JOSE CARLOS MACHADO PIMENTEL, CNPAT.
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPS)

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