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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorMENEGUZZI, M.
dc.contributor.authorPISSETTI, C.
dc.contributor.authorREBELATTO, R.
dc.contributor.authorKUCHIISHI, S. S.
dc.contributor.authorCOSTA, A. T. R.
dc.contributor.authorGUEDES, R. M. C.
dc.contributor.authorLEÃO, J. A.
dc.contributor.authorKICH, J. D.
dc.date.accessioned2017-12-07T23:22:29Z-
dc.date.available2017-12-07T23:22:29Z-
dc.date.created2017-12-07
dc.date.issued2017
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO DA ABRAVES, 18., 2017, Goiânia. Suinocultura brasileira na era da tecnologia e da sustentabilidade: anais. Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 2017. v. 1. Palestras. p. 27-28.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1081790-
dc.descriptionSulfato de colistina (Polimixina E) é um antimicrobiano peptídeo catiônico com atividade bactericida que atua contra bactérias Gram-negativas. É amplamente utilizada na suinocultura para a prevenção e tratamento de infecções causadas por enterobactérias. Além disso, em alguns países tem o seu uso permitido como aditivo zootécnico (10). Entretanto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera esta droga como uma das substâncias antimicrobianas criticamente importantes para a saúde humana, sendo considerado o antimicrobiano de última eleição para determinadas enfermidades decorrentes de bactérias multirresistentes (13). Em novembro de 2015, foi publicado o primeiro caso de resistência antimicrobiana à colistina mediada pelo gene mcr-1 presente em plasmídeo de Escherichia coli de alimentos, animais e humanos na China (7). Após este relato, outros estudos demonstraram a rápida disseminação deste gene na maioria dos continentes (11). Devido este alerta e recomendações de organizações internacionais, como a própria OMS, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) emitiu uma instrução normativa proibindo o uso desta substância na alimentação animal, com o objetivo de aditivo zootécnico melhorador de desempenho, sendo liberado seu uso para o tratamento de enfermidades (4). Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil de resistência antimicrobiana frente à colistina em isolados de Salmonella enterica provenientes de casos clínicos de septicemia e entéricos de suínos utilizando duas técnicas de teste de suscetibilidade antimicrobiana: Concentração Inibitória Mínima (CIM) e disco difusão. Paralelamente foi pesquisado a presença do gene mcr-1 nestes isolados.
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectResistência ao antibiótico
dc.subjectColistina
dc.subjectPolimixina E
dc.subjectResistência antimicrobiana
dc.subjectGene mcr-1
dc.titleResistência à colistina em isolados de salmonella de casos clínicos de suínos no Brasil.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.date.updated2017-12-07T23:22:29Zpt_BR
dc.subject.thesagroSuíno
dc.subject.thesagroDoença animal
dc.subject.thesagroSalmonella
riaa.ainfo.id1081790
riaa.ainfo.lastupdate2017-12-07
dc.contributor.institutionMARIANA MENEGUZZI, IFC/Concórdia; CAROLINE PISSETTI, UFRGS; RAQUEL REBELATTO, CNPSA; SUZANA SATOMI KUCHIISHI, CEDISA; IPEVE; ROBERTO MAURÍCIO CARVALHO GUEDES, UFMG; JOICE APARECIDA LEÃO, Mercolab; JALUSA DEON KICH, CNPSA.
Aparece en las colecciones:Artigo em anais de congresso (CNPSA)

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