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Título: Resistência a colistina em isolados de samonella de casos clínicos de suínos no Brasil.
Autor: MENEGUZZI, M.
PISSETTI, C.
REBELATTO, R.
KUCHIISHI, S. S.
COSTA, A. T. R.
GUEDES, R. M. C.
LEÃO, J. A.
KICH, J. D.
Afiliación: MARIANA MENEGUZZI, IFC/Concórdia; CAROLINE PISSETTI, UFRGS; RAQUEL REBELATTO, CNPSA; SUZANA SATOMI KUCHIISHI, CEDISA; IPEVE; ROBERTO MAURÍCIO CARVALHO GUEDES, UFMG; JOICE APARECIDA LEÃO, Mercolab; JALUSA DEON KICH, CNPSA.
Año: 2017
Referencia: In: CONGRESSO DA ABRAVES, 18., 2017, Goiânia. Suinocultura brasileira na era da tecnologia e da sustentabilidade: anais. Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 2017. v. 1. Palestras. p. 27-28.
Descripción: Sulfato de colistina (Polimixina E) é um antimicrobiano peptídeo catiônico com atividade bactericida que atua contra bactérias Gram-negativas. É amplamente utilizada na suinocultura para a prevenção e tratamento de infecções causadas por enterobactérias. Além disso, em alguns países tem o seu uso permitido como aditivo zootécnico (10). Entretanto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera esta droga como uma das substâncias antimicrobianas criticamente importantes para a saúde humana, sendo considerado o antimicrobiano de última eleição para determinadas enfermidades decorrentes de bactérias multirresistentes (13). Em novembro de 2015, foi publicado o primeiro caso de resistência antimicrobiana à colistina mediada pelo gene mcr-1 presente em plasmídeo de Escherichia coli de alimentos, animais e humanos na China (7). Após este relato, outros estudos demonstraram a rápida disseminação deste gene na maioria dos continentes (11). Devido este alerta e recomendações de organizações internacionais, como a própria OMS, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) emitiu uma instrução normativa proibindo o uso desta substância na alimentação animal, com o objetivo de aditivo zootécnico melhorador de desempenho, sendo liberado seu uso para o tratamento de enfermidades (4). Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil de resistência antimicrobiana frente à colistina em isolados de Salmonella enterica provenientes de casos clínicos de septicemia e entéricos de suínos utilizando duas técnicas de teste de suscetibilidade antimicrobiana: Concentração Inibitória Mínima (CIM) e disco difusão. Paralelamente foi pesquisado a presença do gene mcr-1 nestes isolados.
Thesagro: Suíno
Doença animal
Salmonella
Palabras clave: Resistência ao antibiótico
Colistina
Polimixina E
Resistência antimicrobiana
Gene mcr-1
Tipo de Material: Artigo em anais e proceedings
Acceso: openAccess
Aparece en las colecciones:Artigo em anais de congresso (CNPSA)

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