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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMACHADO, A. F. de F.
dc.contributor.authorWILHELM, A. E.
dc.contributor.authorGUEDES, A. M. M.
dc.contributor.authorOLIVEIRA, A. F.
dc.contributor.authorSILVA, L. F. O. da
dc.contributor.authorGONÇALVES, E. D.
dc.contributor.authorJORGE, R. O.
dc.contributor.authorSCOFANO, M.
dc.contributor.authorBIZZO, H. R.
dc.contributor.authorANTONIASSI, R.
dc.date.accessioned2018-06-08T01:10:40Z-
dc.date.available2018-06-08T01:10:40Z-
dc.date.created2018-06-07
dc.date.issued2018
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HORTICULTURA, 1., 2018, Lisboa. Lisboa: Associação Portuguesa de Horticultura, mar., 2018. p. 531-536. (Actas Portuguesas de Horticultura, 29). Suporte eletrônico.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1092295-
dc.descriptionDiante da demanda crescente de azeites de oliva extravirgem no Brasil, que está entre os dez maiores importadores do mundo, e com a identificação de regiões com condições edafoclimáticas propícias à olivicultura, a produção de azeites de oliva a partir de azeitonas cultivadas no país tem crescido nos últimos anos. Os principais Estados produtores, atualmente, são Rio Grande do Sul, Minas Gerais e São Paulo, onde já existem olivais com produção comercial implantados. A caracterização desses azeites ao longo de safras consecutivas se faz necessária para verificar se o produto brasileiro atende às normas internacionais para o padrão de identidade e qualidade de azeite de oliva. Nesse sentido, azeites de oliva extra virgem produzidos no Brasil, em diferentes locais, nas safras de 2015, 2016 e 2017, foram avaliados quanto ao padrão de qualidade e composição em ácidos graxos. Foram avaliadas 43 amostras obtidas junto aos produtores entre azeites monovarietais (variedades Arbequina, Arbosana, Barnéa, Coratina, Frantoio, Grappolo, Koroneiki, Mazanilla, Mission e Picual) e blends. Os valores de extinção (K270nm), índice de peróxidos e acidez (em ácido oleico) foram, respectivamente, de 0,09-0,21, 4,9-15,4 meq/kg e 0,1-0,6 %. Os conteúdos de ácido oleico (C18:1), linoleico (C18:2) e palmítico (C16:0) nos azeites analisados variaram, respectivamente, de 63,8 a 82,1 %, de 4,1 a 12,3 % e de 8,8 a 17,0 %. O padrão de qualidade, bem como a composição em ácidos graxos de todos os azeites analisados atenderam aos limites estabelecidos para azeite de oliva extra virgem pela legislação brasileira, Codex Alimentarius e pelo regulamento do International Olive Oil Council (IOC).
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAzeites de oliva brasileiros
dc.subjectÁcidos graxos
dc.subjectOlivicultura
dc.subjectRio Grande do Sul
dc.subjectSerra da Mantiqueira
dc.titleQualidade de azeites de oliva extravirgens produzidos no Brasil.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.date.updated2019-01-15T11:11:11Zpt_BR
dc.description.notesISBN: 978-972-8936-28-0. I CLBHort. Editores Paulo César Tavares de Melo, António Calado. 1-4 nov. 2017.
riaa.ainfo.id1092295
riaa.ainfo.lastupdate2019-01-15 -02:00:00
dc.contributor.institutionADELIA FERREIRA DE FARIA MACHADO, CTAA; ALLAN EDUARDO WILHELM, CTAA; ANDREA MADALENA MACIEL GUEDES, CTAA; Adelson F. Oliveira, EPAMIG; Luiz Fernando O. da Silva, EPAMIG; Emerson D. Gonçalves, EPAMIG; ROGERIO OLIVEIRA JORGE, CPACT; Marcelo Scofano, Estilo Gourmet; HUMBERTO RIBEIRO BIZZO, CTAA; ROSEMAR ANTONIASSI, CTAA.
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CTAA)

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