Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1102023
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | MATEUS, A. E. | |
dc.date.accessioned | 2018-12-21T23:36:03Z | - |
dc.date.available | 2018-12-21T23:36:03Z | - |
dc.date.created | 2018-12-19 | |
dc.date.issued | 2017 | |
dc.identifier.citation | 2017. | |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1102023 | - |
dc.description | Na região Nordeste do Brasil, a cajuculltura caracteriza-se como uma das mais importantes fontes de emprego e renda. Entre os principais problemas que reduzem o potencial dessa cultura está a mosca-branca-do-cajueiro, Aleurodicus cocois (Curtis, 1846) (Hemiptera: Aleyrodidade), que se encontra disseminada por todas as regiões produtoras no Brasil. Para minimizar os impactos dessa praga, tem-se utilizado agrotóxicos de forma errônea, o que aumenta o risco de desenvolvimento da resistência da praga. Assim, ressalta-se a necessidade de pesquisas que busquem o desenvolvimento de métodos de controle que ofereçam uma solução prática e segura. Dessa forma, objetivou-se estudar os aspectos morfológicos e químicos da resistência em clones de cajueiro-anão frente ao ataque de A. cocois. A resistência foi avaliada em condições de campo (Campo experimental em Pacajus-CE) para 10 clones e em condições de laboratório para os clones CCP 76 e PRO 143/7. Houve diferenças entre os clones quanto à infestação da mosca-branca-do-cajueiro no campo. Para a cor da face abaxial das folhas, apenas os clones 143/7 e 131/2 apresentaram cor verde (valor 1), os demais clones apresentaram cor verde escuro (valor 2), ocorreu diferenças entre a espessura e tamanho das folhas, contudo o tamanho da folha não foi uma característica que exerceu influencia no grau de infestação da praga. O clone CCP 76 destacou-se, pois liberou maior quantidade de compostos voláteis em relação ao clone PRO 143/7. Os compostos ?-pineno e ?-mirceno foram mais liberados nos clones CCP 76, ditos susceptíveis ao ataque da mosca-branca-do-cajueiro. A coloração e a espessura das folhas de clones de cajueiro-anão são caracteres morfológicos que conferem resistência à A. cocois. Existem diferenças qualitativas ou quantitativas significativas entre os compostos voláteis liberados pelos dos clones de cajueiro-anão, sendo ?-pineno e ?-myrcene produzidos apenas pelos clones CCP 76, ainda assim produzidos em maior quantidade quando esses clones não são infestados e o os voláteis emitidos pelo clone CCP 76 exercem efeito atrativo a A. cocois. | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Aulerodicus cocois | |
dc.subject | Cajucultura | |
dc.title | Características morfológicas e químicas de plantas de cajueiro (Anacardium occidentale l.) associadas à resistência da mosca-branca-do-cajueiro. | |
dc.type | Teses | |
dc.date.updated | 2019-05-16T11:11:11Z | pt_BR |
dc.subject.nalthesaurus | Volatile compounds | |
dc.description.notes | Dissertação (Mestrado em Agronomia/Fitotecnia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. Orientadora: Nívia da Silva Dias-Pini. | |
dc.format.extent2 | 58 p. | |
riaa.ainfo.id | 1102023 | |
riaa.ainfo.lastupdate | 2019-05-16 -03:00:00 | |
dc.contributor.institution | ANTONIO EDGAR MATEUS, Universidade Federal do Ceará - UFC. | |
Aparece en las colecciones: | Tese/dissertação (CNPAT)![]() ![]() |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
DissertacaoAntonio.pdf | 1.27 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |