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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1102023| Title: | Características morfológicas e químicas de plantas de cajueiro (Anacardium occidentale l.) associadas à resistência da mosca-branca-do-cajueiro. |
| Authors: | MATEUS, A. E.![]() ![]() |
| Affiliation: | ANTONIO EDGAR MATEUS, Universidade Federal do Ceará - UFC. |
| Date Issued: | 2017 |
| Citation: | 2017. |
| Pages: | 58 p. |
| Description: | Na região Nordeste do Brasil, a cajuculltura caracteriza-se como uma das mais importantes fontes de emprego e renda. Entre os principais problemas que reduzem o potencial dessa cultura está a mosca-branca-do-cajueiro, Aleurodicus cocois (Curtis, 1846) (Hemiptera: Aleyrodidade), que se encontra disseminada por todas as regiões produtoras no Brasil. Para minimizar os impactos dessa praga, tem-se utilizado agrotóxicos de forma errônea, o que aumenta o risco de desenvolvimento da resistência da praga. Assim, ressalta-se a necessidade de pesquisas que busquem o desenvolvimento de métodos de controle que ofereçam uma solução prática e segura. Dessa forma, objetivou-se estudar os aspectos morfológicos e químicos da resistência em clones de cajueiro-anão frente ao ataque de A. cocois. A resistência foi avaliada em condições de campo (Campo experimental em Pacajus-CE) para 10 clones e em condições de laboratório para os clones CCP 76 e PRO 143/7. Houve diferenças entre os clones quanto à infestação da mosca-branca-do-cajueiro no campo. Para a cor da face abaxial das folhas, apenas os clones 143/7 e 131/2 apresentaram cor verde (valor 1), os demais clones apresentaram cor verde escuro (valor 2), ocorreu diferenças entre a espessura e tamanho das folhas, contudo o tamanho da folha não foi uma característica que exerceu influencia no grau de infestação da praga. O clone CCP 76 destacou-se, pois liberou maior quantidade de compostos voláteis em relação ao clone PRO 143/7. Os compostos ?-pineno e ?-mirceno foram mais liberados nos clones CCP 76, ditos susceptíveis ao ataque da mosca-branca-do-cajueiro. A coloração e a espessura das folhas de clones de cajueiro-anão são caracteres morfológicos que conferem resistência à A. cocois. Existem diferenças qualitativas ou quantitativas significativas entre os compostos voláteis liberados pelos dos clones de cajueiro-anão, sendo ?-pineno e ?-myrcene produzidos apenas pelos clones CCP 76, ainda assim produzidos em maior quantidade quando esses clones não são infestados e o os voláteis emitidos pelo clone CCP 76 exercem efeito atrativo a A. cocois. |
| NAL Thesaurus: | Volatile compounds |
| Keywords: | Aulerodicus cocois Cajucultura |
| Notes: | Dissertação (Mestrado em Agronomia/Fitotecnia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. Orientadora: Nívia da Silva Dias-Pini. |
| Type of Material: | Teses |
| Access: | openAccess |
| Appears in Collections: | Tese/dissertação (CNPAT)![]() ![]() |
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| DissertacaoAntonio.pdf | 1,27 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |








