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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorANTONIO, D. B. A.pt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T01:28:34Z-
dc.date.available2019-08-14T01:28:34Z-
dc.date.created2019-01-15
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationIn: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 9, cap. 4, p. 658-667.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1104132-
dc.descriptionTranscorridos mais de cinquenta anos de implementação e consolidação do conjunto de tecnologias da Revolução Verde, constituindo modelos de produção, os problemas de abastecimento não foram resolvidos a ponto de justificar os investimentos necessários à sua implementação. A degradação do solo, da capacidade produtiva e do meio ambiente, aliada ao êxodo rural, são consequências desses modelos que agravam ainda mais os problemas sociais (Franco, 2000). Desde então, práticas agrícolas menos agressivas ao ambiente vêm sendo experimentadas e adotadas, principalmente na Europa, em atendimento à emergente demanda por alimentos saudáveis e livres de resíduos tóxicos. A perda de solo pelo processo erosivo decorrente da sua má conservação trazem prejuízos, até hoje, pouco mensurados, como perda da camada fértil, assoreamento de rios e lixiviação de nutrientes residuais. Tais processos demandam elevado gasto de energia para estabilização, reversão e recuperação, expondo a necessidade de uma nova estratégia sustentável para o futuro da nossa agricultura. Repensar o agroecossistema, segundo Altieri (1995) requer, além da conservação dos recursos renováveis, da adaptação da cultura ao ambiente e da manutenção de um alto nível de sustentabilidade da produtividade, duas novas funções fundamentais: 1. biodiversidade de microorganismos, plantas e animais e; 2. ciclagem biológica de nutrientes. O Mato Grosso é um dos Estados apontados como responsável por 55% do desmatamento na Amazônia, possuindo 18 dos 43 municípios que mais desmatam este bioma (IBAMA, 2015). Como consequências do desmatamento há perda da biodiversidade, perda de horizontes agricultáveis do solo, redução da ciclagem da água e volume das chuvas, contribuição para o aquecimento global, entre outros. A pressão sobre o patrimônio natural é acentuada nas zonas de recente ocupação do território. A pressão de ocupação gerada por migrantes de diferentes regiões do Brasil revela que muitas "novas fronteiras" agrícolas e pecuárias, como a existente no norte do Mato Grosso, possuem elevados índices de pobreza e até escassez de recursos naturais.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectSistema Agroflorestalpt_BR
dc.subjectCapacitacao continuadapt_BR
dc.subjectMato Grossopt_BR
dc.subjectSinop-MTpt_BR
dc.subjectAlta Floresta-MTpt_BR
dc.titleTransferência de tecnologias e intercâmbio de conhecimentos em sistemas agroflorestais em Mato Grosso.pt_BR
dc.typeParte de livropt_BR
dc.date.updated2019-08-21T11:11:11Z
dc.subject.thesagroTransferência de Tecnologiapt_BR
dc.subject.thesagroCapacitaçãopt_BR
dc.subject.thesagroCadeia Produtivapt_BR
dc.subject.thesagroAssistência Técnicapt_BR
riaa.ainfo.id1104132pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-08-21 -03:00:00
dc.contributor.institutionDIEGO BARBOSA ALVES ANTONIO, CPAMT.pt_BR
Aparece en las colecciones:Capítulo em livro científico (CPAMT)


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