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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorKOLLER, W. W.pt_BR
dc.contributor.authorHIGA, L. de O. S.pt_BR
dc.contributor.authorZIMMERMANN, N. P.pt_BR
dc.contributor.authorOSHIRO, L. M.pt_BR
dc.contributor.authorANDREOTTI, R.pt_BR
dc.date.accessioned2019-03-15T00:29:07Z-
dc.date.available2019-03-15T00:29:07Z-
dc.date.created2019-03-14
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationIn: ANDREOTTI, R.; GARCIA, M. V.; KOLLER, W. W. (Ed.). Carrapatos na cadeia produtiva de bovinos. Brasília, DF: Embrapa, 2019. 240 p. il. color.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1107104-
dc.descriptionUm dos principais métodos de controle do carrapato bovino, Rhipicephalus (Boophilus) microplus, é o uso de produtos químicos. No decorrer dos anos diversas substâncias foram utilizadas como acaricidas, no entanto, devido a diferentes fatores; principalmente visando segurança ao animal e/ou ambiente, os químicos mais largamente utilizados se restringem às seguintes classes: organofosforados, piretroides, amidinas, lactonas macrocíclicas, fenilpirazóis e benzoilfeniluréia (Furlong; Martins, 2000). Basicamente, para cada classe acaricida há um mecanismo de ação específico, o que permite que a abordagem no controle seja de maneira racional e proposital. A cada aplicação acaricida, é exercida uma pressão de seleção artificial na população de carrapatos. No entanto, nem todos os ectoparasitos vão ser suscetíveis ao tratamento. Tal fato ocorre porque, em uma população qualquer, alguns indivíduos apresentam mutações aleatórias, o que permite a sobrevivência dos mesmos ao tratamento. Pode-se dizer que, a cada milhão de indivíduos, um apresentará a condição de mutante de forma natural (Roush, 1993). Dentro desse contexto, após o início do controle químico, os indivíduos que apresentam tais mutações podem ser naturalmente resistentes (menos sensíveis aos acaricidas), capazes de sobreviverem e posteriormente se reproduzirem. Isso faz com que haja uma perpetuação do gene que confere a resistência na população, fenômeno também conhecido como estabelecimento do alelo resistente (Furlong; Martins, 2000). Alguns fatores podem influenciar na velocidade em que o ?gene resistente? se estabelece na população, o que é capaz de afetar diretamente a eficácia do acaricida. Segundo o manual da FAO (2004) e revisão realizada por Abbas et al. (2014), os principais fatores que influenciam no surgimento da resistência são: a taxa de indivíduos naturalmente resistentes já presentes na população; se o gene resistente apresenta alelo dominante, co- -dominante ou recessivo; fatores operacionais (frequência do tratamento acaricida, modo de aplicação); o gradiente de concentração do acaricida e fatores biológicos (proporção entre carrapatos tratados e não tratados - população refúgio; fatores bióticos, diversidade de hospedeiros).pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectControle do carrapato bovinopt_BR
dc.titleResistência dos carrapatos aos acaricidas.pt_BR
dc.typeParte de livropt_BR
dc.date.updated2019-03-19T11:11:11Z
dc.subject.thesagroCarrapatopt_BR
dc.subject.thesagroAgrotóxicopt_BR
dc.subject.thesagroProduto Químicopt_BR
dc.subject.thesagroResistência a Produtos Químicospt_BR
dc.subject.nalthesaurusRhipicephaluspt_BR
dc.format.extent2P. 147-158pt_BR
riaa.ainfo.id1107104pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-03-19 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionWILSON WERNER KOLLER, CNPGC; Leandro de Oliveira Souza Higa, Biólogo. Doutorando em Doenças Infecciosas e Parasitarias; Namor Pinheiro Zimmermann, Médico-Veterinário. Doutor em Ciência Animal; Leandra Marla Oshiro, Médica-Veterinária, doutora em Doenças Infecciosas e Parasitarias; RENATO ANDREOTTI E SILVA, CNPGC.pt_BR
Aparece nas coleções:Capítulo em livro científico (CNPGC)

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