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Título: Qualidade e capacidade antioxidante durante a maturação da uva BRS Magna em função de porta-enxertos nas condições tropicais do Submédio do vale do São Francisco.
Autor: SANTOS, L. F. dos
Afiliación: LUANA FERREIRA DOS SANTOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA.
Año: 2019
Referencia: 2019.
Páginas: 124 f.
Descripción: A diversificação da vitivinicultura para produção de suco na região do Submédio do Vale do São Francisco, especialmente com o crescimento do cultivo de uvas Vitis labrusca e híbridas, sugere a necessidade de pesquisas focadas no estudo dos componentes do sistema produtivo e sua influência sobre o fruto e seus derivados. O objetivo desta pesquisa foi caracterizar, durante a maturação, as alterações em compostos determinantes da qualidade da uva ?BRS Magna? produzida sobre diferentes porta-enxertos durante ciclos de produção do primeiro e do segundo semestre do ano. Os experimentos foram conduzidos no Campo Experimental de Bebedouro, da Embrapa Semiárido, Pernambuco, Brasil, com videiras da cultivar BRS Magna, sobre o sistema de condução latada e irrigadas por gotejamento. Foram avaliados quatro ciclos de produção, sendo dois ciclos de produção do primeiro e dois do segundo semestre dos anos de 2017 e 2018. A combinação dos tratamentos correspondeu aos porta-enxertos, sendo eles ?IAC 313?, ?IAC 572?, ?IAC 766?, ?Paulsen 1103?, ?Harmony? e ?Freedom?, e à idade dos frutos (relacionada a estádios de maturação). Os cachos foram coletados, periodicamente, do início da maturação à colheita. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em parcelas subdivididas no tempo, para cada ciclo de produção estudado. Os porta-enxertos foram distribuídos nas parcelas e as datas de colheita, nas subparcelas. Foram adotadas quatro repetições, com seis plantas por unidade experimental, de onde foram colhidos cinco cachos, em cada coleta. No experimento comparando os dois ciclos de produção do primeiro semestre, o ciclo de 2018, de modo geral, favoreceu maior acúmulo de flavonoides e antocianinas na casca. Nos dois ciclos do primeiro semestre, a colheita aproximadamente aos 64 DAF (dias após a frutificação) potencializou a qualidade. Quanto aos porta-enxertos, maiores teores de antocianinas e flavonoides amarelos foram favorecidos pelos porta-enxertos ?IAC 313? e ?IAC 572?, no ciclo de 2017, bem como ?IAC 313? e ?IAC 766?, no ciclo de 2018. No experimento comparando os dois ciclos do segundo semestre, o ciclo de 2017 favoreceu o acúmulo de antocianinas nas cascas das uvas, sendo ?IAC 766? o que conferiu maiores teores. Independentemente do método de captura do radical livre utilizado, o porta-enxerto ?IAC 572? promoveu maior capacidade antioxidante às uvas. Utilizando ferramentas de análise multivariada para estudar os dados dos quatro ciclos de produção sucessivos foi possível confirmar que as uvas com maturação mais avançada apresentam teores de compostos bioativos que refletem a maior capacidade antioxidante. Por estes métodos, conclui-se que os porta-enxertos ?IAC 572? e ?Freedom? destacaram-se por reunir as melhores características de qualidade em safras específicas.
Thesagro: Manga
Pós-Colheita
Porta Enxerto
NAL Thesaurus: Postharvest physiology
Mangoes
Palabras clave: Cultivar BRS Magna
Potencial funcional
Uvas para suco
Vitivinicultura tropical
Notas: Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Agrárias. Orientada por Maria Auxiliadora Coelho de Lima, Embrapa Semiárido.
Tipo de Material: Teses
Acceso: openAccess
Aparece en las colecciones:Texto para Discussão (CPATSA)

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