Título:	Estudo químico de chás de folhas de urucuzeiro (Bixa orellanaL.).
Autor:	SOUZA, E. C. de LAMEIRA, O. A. FAIAL, K. do C. F. MÜLLER, R. C. S. BRASIL, D. do S. B.
Afiliación:	Ewerton Carvalho de Souza, DOUTORANDO UFPA; OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU; Kelson do Carmo Freitas Faial, Instituto Evandro Chagas; Regina Celi Sarkis Müller, UFPA; Davi do Socorro Barros Brasil, UFPA.
Año:	2020
Referencia:	Brazilian Journal of Development, Curitiba, v. 6, n. 7, p. 49132-49148, jul. 2020.
Descripción:	As plantas medicinais são empregadas no tratamento e na cura de enfermidades de forma tão antiga quanta a espécie humana. Devido às observações populares sobre o uso e a eficácia de plantas medicinais, se passou a conhecer seus efeitos benéficos sem ao menos saber suas propriedades, constituições e composição química. Na Amazônia muitas espécies vegetais são usadas para combater diversos males, como é o caso do urucuzeiro (Bixa orellanaL.), espécie natural desta região do Brasil, onde é empregado como chás de suas folhas para o tratamento de hepatites, distúrbios pulmonares, afecções estomacais e diversos outros males. Neste trabalho foram determinados, via ICP OES, os teores de Al, Ca, Cr, Cu, Fe, K, Mg, Mn, Na, Ni e Zn em chás de folhas de urucuzeiro (Bixa orellanaL.), provenientes da Embrapa Amazônia Oriental e de dois municípios do nordeste do Pará (São Miguel do Guamá e Vigia). Os resultados encontrados sugerem que em termos de Na, Mn, Mg, Cu, Ca, K, Fe e Zn a ingestão de uma xícara de chá (250 mL) não apresenta nenhum risco a saúde humana, todavia, o teor médio encontrado para Al indica que uma xícara de chá já comporta 30% do limite máximo diária de ingestão deste metal, assim sendo, não se recomenda mais de uma ou duas xícara de chás das folhas de urucuzeiro (Bixa orellanaL.) por dia
Thesagro:	Urucum Bixa Orellana Metal
NAL Thesaurus:	Amazonia
DOI:	10.34117/bjdv6n7-529
Tipo de Material:	Artigo de periódico
Acceso:	openAccess
Aparece en las colecciones:	Artigo em periódico indexado (CPATU)