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Título: Propagação vegetativa de Pau de Balsa com diferentes concentrações de AIB.
Autoria: PECEGUEIRO, M. de S.
HOOGERHEIDE, E. S. S.
TIAGO, A. V.
KARSBURG, I. V.
CARVALHO, M. L. da S.
BEHLING, M.
Afiliação: MAICON DE SOUZA PECEGUEIRO, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO; EULALIA SOLER SOBREIRA HOOGERHEIDE, CPAMT; AUANA VICENTE TIAGO, EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL; ISANE VERA KARSBURG, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO; MAURECILNE LEMES DA SILVA CARVALHO, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO; MAUREL BEHLING, CPAMT.
Ano de publicação: 2022
Referência: In: EDITORA CIENTÍFICA DIGITAL (org.). Open science research. Guarujá VI, SP: Científica Digital, 2022. v. 6, cap. 4, p. 89-93. E-book.
Conteúdo: Objetivo: Avaliar o efeito do Ácido Indol Butírico (AIB) na propagação vegetativa do pau de balsa por meio de estaquia. Métodos: Para o desenvolvimento da pesquisa foram realizados dois experimentos: No experimento 1 (E1) o material vegetativo foi coletado no município de Guarantã do Norte ? MT. Já o experimento 2 (E2), o qual foi a replicação do experimento 1, as amostras foram retiradas em Alta Floresta ? MT. Foram coletadas estacas provenientes de 10 matrizes, formando um mix amostral de 240 estacas para compor os tratamentos. O E2 foi realizado 90 dias após a finalização do E1. Tais estacas foram submetidas ao tratamento com cinco concentrações de AIB (2000, 4000, 6000, 8000 e 10 000 mg L-1 de AIB) e a testemunha (0 mg L-1 de AIB). As estacas foram avaliadas após 60 dias quanto as variáveis: sobrevivência, formação de calosidade e formação de raízes. Resultados: Aos 60 dias após o estabelecimento do E1, foi possível identificar uma quantidade de indivíduos vivos de 38,75 % em relação ao número total. Os indivíduos sobreviventes, 47,5 % foram estabelecidos pelo tratamento com 8.000 mg L-1 de AIB, seguidos pelos 45 % obtidos com 2.000 mg. L-1 de AIB, e 40 % com o tratamento sem a presença de AIB. Ao analisar a porcentagem de indivíduos vivos com presença de calos, se percebe uma baixa nos valores, porém os mesmos mantêm um perfil próximo aos apresentados para a sobrevivência. Embora tenha ocorrido a presença de calosidade em alguns indivíduos, e que outros ainda tenham se mantidos vivos durante os 60 dias, não foram o suficiente para estabelecer o desenvolvimento de raízes nas estacas. Conclusão: Não há efeito do AIB na propagação vegetativa do pau de balsa por meio de estaquia.
Thesagro: Pau de Balsa
Ácido Indolbutírico
Ochroma Pyramidale
Espécie Nativa
Melhoramento
Melhoramento Genético Vegetal
Estaca
Malvaceae
Palavras-chave: Melhoramento Florestal
Estaquia
Guarantã do Norte-MT
Alta Floresta-MT
AIB
ISBN: 978-65-5360-212-0
Digital Object Identifier: https://doi.org/10.37885/220910069
Tipo do material: Parte de livro
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Livro científico (CPAMT)

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