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Título: Relações do ambiente cafeeiro da região de Machado-MG com o meio físico.
Autoria: SILVA, E. da
VIEIRA, T. G. C.
ALVES, H. M. R.
VOLPATO, M. M. L.
ANDRADE, L. N. de
Afiliação: ELIDIANE DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; TATIANA GROSSI CHQUILOFF VIEIRA, EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS; HELENA MARIA RAMOS ALVES, CNPCa; MARGARETE MARIN LORDELO VOLPATO, FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE MINAS GERAIS; LIVIA NAIARA DE ANDRADE, EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS.
Ano de publicação: 2011
Referência: In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas: anais. [Uberlândia]: SBCS: UFU, ICIAG, 2011.
Páginas: 1 p.
Conteúdo: A evolução das técnicas de geoprocessamento tornou-se eficiente para o levantamento e a avaliação de fatores ambientais condicionantes de vários aspectos da cafeicultura. A organização destas informações em bancos de dados, com os respectivos mapeamentos digitais, são instrumentos para gerar ações de pesquisa e desenvolvimento, que propiciem o uso adequado da terra, de modo a preservar os recursos naturais e permitir o desenvolvimento sustentável da cafeicultura. Este trabalho teve por objetivo a caracterização do agroecossistema cafeeiro do município de Machado, MG, no ano de 2009, tomando uma área piloto representativa dos ambientes cafeeiros da região Sul de Minas, usando o geoprocessamento e produtos de sensoriamento remoto orbital. Foram gerados dados sobre o Uso da Terra e a disposição do parque cafeeiro em relação ao tipo de solo, declive, orientação de vertentes e altitude da área, por meio de levantamentos de campo e interpretação de imagens de satélite Landsat 5, sensor TM . Estas informações foram incorporadas por meio do sistema de informação geográfica SPRING para gerar um banco de dados em formato digital. A partir deste banco de dados foram gerados mapas temáticos de caracterização ambiental, os quais foram cruzados por meio de tabulações cruzadas no programa LEGAL/SPRING. No ano de 2009, a cafeicultura ocupava 25,38% (13209,3 ha) da área total estudada, sendo que esta praticamente toda em produção. Os solos ocupados pela cafeicultura referem-se 57,78% (5591,43 ha) às unidades de mapeamento Latossolos Vermelhos + Latossolos Vermelho Amarelos e 21,32% (2063,16 ha) a Argissolos Vermelhos + Argissolos Vemelho-Amarelos. A ocupação da região de Machado pela cafeicultura encontra-se, predominantemente, na classe ondulado, onde representa 54,86% (7246,53 ha) e 20,46% (2702,61 ha) na classe de relevo suave ondulado e 19,53% (2579,94 ha) em relevo forte ondulado. A cafeicultura tem um predomínio na Orientação de Vertentes nos quadrantes N-NE representando 17,56% (2311,74 ha) da área e NE-E com 18,09% (2389,59 ha), observando a exposição solar das lavouras. As classes de altitude entre 850 a 900 m estão ocupadas com 50,67% (6693,66 ha) da área de café.
Thesagro: Sensoriamento Remoto
Cafeicultura
Palavras-chave: Processamento de imagem
Tipo do material: Resumo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (SAPC)

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