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Título: Risco climático do feijão-comum na safra das águas em Goiás: uma abordagem utilizando dados funcionais.
Autoria: JUSTINO, L. F.
ANDRADE, F. W.
MATTA, D. H. da
MONTEIRO, J. E. B. de A.
STONE, L. F.
SILVA, S. C. da
HEINEMANN, A. B.
Afiliação: LUDMILLA FERREIRA JUSTINO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS; FELIPE WAKS ANDRADE, UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS; DAVID HENRIQUES DA MATTA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS; JOSE EDUARDO B DE ALMEIDA MONTEIRO, CNPTIA; LUIS FERNANDO STONE, CNPAF; SILVANDO CARLOS DA SILVA, CNPAF; ALEXANDRE BRYAN HEINEMANN, CNPAF.
Ano de publicação: 2023
Referência: In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 22., 2023, Natal. A agrometeorologia e a agropecuária: adaptação às mudanças climáticas: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 2023.
Páginas: p. 921-934.
Conteúdo: O ajuste da data de semeadura do feijoeiro para períodos com maior disponibilidade hídrica tem impacto na mitigação das perdas de produtividade, por evitar que as fases críticas da cultura coincidam com eventos climáticos adversos. Objetivou-se com este estudo determinar datas de semeadura com base em quatro níveis de quebra de produtividade na safra das águas (10%, 20%, 30% e >30%), em municípios produtores de feijão-comum em Goiás. A produtividade de três cultivares foi obtida mediante o uso do modelo de simulação CSM-CROPGRO-DryBean, em 28 municípios e diferentes datas de semeadura e anos. A partir das produtividades simuladas, realizou-se a estimativa dos níveis de quebra de produtividade por meio da aplicação da técnica de dados funcionais. A cultivar BRS Estilo apresentou desempenho produtivo superior e por isso foi considerada na elaboração do calendário de semeadura baseado na quebra de produtividade. Na maioria dos municípios, observou-se quebras de produtividade inferiores à 20%. Em Cristalina e Flores de Goiás, a quebra manteve-se entre 20% e 30%, enquanto em Cabeceiras, Formosa e Sítio d'Abadia os níveis máximos de quebra foram superiores à 30%. Na maioria dos municípios do limite leste de Goiás, houve aumento da quebra com o atraso na semeadura. Nesses municípios, recomenda-se que a semeadura do feijão-comum ocorra entre meados de outubro e início de novembro. Para municípios localizados mais a oeste do estado, é recomendado que a semeadura ocorra ao fim de novembro e em dezembro, visto que os níveis de quebra reduzem à medida que a semeadura é atrasada.
Thesagro: Feijão
Phaseolus Vulgaris
Época de Semeadura
Modelo de Simulação
Risco Climático
NAL Thesaurus: Beans
Risk factors
Simulation models
Palavras-chave: Quebra de produtividade
Goiás
Drop in productivity
ISBN: 978-65-85111-14-0
Notas: CBAGRO 2023.
Tipo do material: Artigo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPTIA)

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