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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorGOLDENSTEIN, J. L.
dc.contributor.authorFONSECA, M. J. de O.
dc.contributor.authorSOARES, A. G.
dc.contributor.authorNEVES JÚNIOR, A. C. V.
dc.contributor.authorCOSTA, M. G. S.
dc.contributor.authorVIANA, P. R. N. L.
dc.date.accessioned2025-06-13T05:44:09Z-
dc.date.available2025-06-13T05:44:09Z-
dc.date.created2024-07-11
dc.date.issued2006
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 19., 2006, Cabo Frio. Frutas do Brasil: saúde para o mundo: palestras e resumos. Cabo Frio: Sociedade Brasileira de Fruticultura
dc.identifier.citationCampos dos Goytacazes: Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, 2006. Editores: Almy Junior Cordeiro de Carvalho, Marco Antônio da Silva Vasconcellos, Cláudia Sales Marinho, Eliemar Campostrini.por
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1165741-
dc.descriptionAs plantas possuem mecanismos fisiológicos próprios para responder às agressões de origem biótica e abíótica do meio ambiente. A resistência sistêmica adquirida (SAR = "systemic acquired resístance") é um destes mecanismos de resistência a doenças em plantas. Algumas moléculas, entre elas o ácido salicílico, parecem ser as responsáveis pela sinalização da SAR e início dos processos fisiológicos de defesa. 0 objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação pós-colheita do ácido salicílico no surgimento de sintomas de doenças e da vida útil de caqui 'Mikado'. Os frutos foram submetidos a três tratamentos: Imersão em soluções controle (OnM de ácido salicílico) , 200nM e 400nM de ácido salicílico, respectivamente, por 1 minuto. Os frutos foram avaliados de três em três dias quanto ao seu aspecto externo (comercializáveis ou não), por até 12 dias, totalizando quatro avaliações após a aplicação dos tratamentos. Verificou-se que não ocorreu diferença significativa entre os tratamentos. Porém houve tendência de menor perda de frutos até o 9° dia, nos caquis submetidos a concentração de 200nM. Por ser um trabalho inicial, algumas especulações podem ser levantadas para explicar a não resposta à aplicação pós-colheita do ácido salicílico: má qualidade da matéria-prima, tempo de imersão insuficiente, concentrações inadequadas, ou, até mesmo, ausência de resposta pós-colheita, pela necessidade de tempo para que os efeitos que se manifestem.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectResistência sistêmica adquirida
dc.subjectDiospyrus kaki
dc.titleEstudo preliminar da aplicação pós-colheita de ácido salicílico em caqui 'mikado'.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroPós-Colheita
dc.subject.thesagroTecnologia de Alimento
dc.subject.thesagroConservação
dc.format.extent2p. 454por
riaa.ainfo.id1165741
riaa.ainfo.lastupdate2025-06-12
dc.contributor.institutionJ. L. GOLDENSTEIN, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO; MARCOS JOSE DE OLIVEIRA FONSECA, CTAA; ANTONIO GOMES SOARES, CTAA; A. C. V. NEVES JÚNIOR, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO; M. G. S. COSTA, UNIVERSÍDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO; P. R. N.. L. VIANA, UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ.
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CTAA)

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