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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSILVA, I. S. O.
dc.contributor.authorBIASOTO, A. C. T.
dc.contributor.authorQUIRINO, D. J. G.
dc.contributor.authorBEHRENS, J. H.
dc.contributor.authorTERAO, D.
dc.contributor.authorCIA. P.
dc.contributor.authorBRON, I. U.
dc.contributor.authorANTONIOLLI, L. R.
dc.date.accessioned2024-10-21T16:53:31Z-
dc.date.available2024-10-21T16:53:31Z-
dc.date.created2024-10-21
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PROCESSAMENTO MÍNIMO E PÓS-COLHEITA DE FRUTAS, FLORES E HORTALIÇAS, 3., 2024, Piracicaba. Anais... Piracicaba: ESALQ/USP, 2024. Resumo nº 109.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1168277-
dc.description‘BRS Vitória’ é bastante susceptível à podridão da uva madura causada por Colletotrichum spp. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do vapor de etanol no controle pós-colheita da doença e possíveis modificações nas características físicas químicas das bagas. Utilizou-se uvas ‘BRS Vitória’ procedentes da região do Submédio do Vale do São Francisco. O Colletotrichum spp foi isolado destas uvas e cultivado a 25ºC em meio de levedura-manitol-ágar (LMA). As uvas foram higienizadas com sabão neutro e enxaguadas com água destilada esterilizada. Quando secas, foram acondicionadas em embalagens de polietileno tereftalato (PET) e feridas na região equatorial com agulha de 3mm para inoculação de 10 μL de suspensão contendo 105 conídios mL-1. Após 24h em câmara úmida (25ºC, 80%UR), foram adicionados nas embalagens frascos de vidro de 20mL contendo etanol nas concentrações de: 2,3; 3,9; 6,2 e 9,3 mL L-1. As uvas foram armazenadas por 5 dias a 10ºC, sendo quantificado no 1º, 2º e 5º dias a concentração de vapor de etanol no headspace da embalagem por cromatografia gasosa (CG-DIC). Após esse período, as uvas foram mantidas por 4 dias a 22ºC e avaliadas diariamente quanto à severidade da lesão fúngica (diâmetro da lesão). Também foram analisadas as concentrações de oxigênio e gás carbônico no interior da embalagem e os teores de sólidos solúveis, acidez titulável, cor, firmeza e crocância das bagas. Não houve diferença estatística entre os tratamentos quanto aos atributos físico químicos avaliados. A maior dose de etanol (9,3mL L-1) proporcionou melhor controle do crescimento fúngico e maior atividade respiratória, sem diferença significativa na concentração de etanol, durante os 3 dias de avaliação. Os resultados indicam que o vapor de etanol representa uma alternativa para o controle de Colletotrichum spp. em uvas ‘BRS Vitória’, sendo necessária a investigação futura da interferência do composto na qualidade sensorial do fruto.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectUvas de mesa
dc.subjectComposto orgânico volátil
dc.subjectCultivar BRS Vitória
dc.subjectVapor de etanol
dc.titleVapor de etanol no controle da podridão da uva ‘BRS Vitória’.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroPós-Colheita
dc.subject.nalthesaurusColletotrichum
riaa.ainfo.id1168277
riaa.ainfo.lastupdate2024-10-21
dc.contributor.institutionITALA SUZANA OLIVEIRA SILVA, FACULDADE DE FARMACIA/UFB; ALINE TELLES BIASOTO MARQUES, CNPMA; DANNAYA JULLIETHY GOMES QUIRINO, DEPAN/UNICAMP; JORGE HERMAN BEHRENS, DEPAN/UNICAMP; DANIEL TERAO, CNPMA; PATRICIA CIA, CENTRO DE BIOSSISTEMAS AGRÍCOLAS E PÓS-COLHEITA/IAC; ILANA URBANO BRON, CENTRO DE BIOSSISTEMAS AGRÍCOLAS E PÓS-COLHEITA/IAC; LUCIMARA ROGERIA ANTONIOLLI, CNPUV.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPMA)

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