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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1168277
Título: | Vapor de etanol no controle da podridão da uva ‘BRS Vitória’. |
Autoria: | SILVA, I. S. O.![]() ![]() BIASOTO, A. C. T. ![]() ![]() QUIRINO, D. J. G. ![]() ![]() BEHRENS, J. H. ![]() ![]() TERAO, D. ![]() ![]() CIA. P. ![]() ![]() BRON, I. U. ![]() ![]() ANTONIOLLI, L. R. ![]() ![]() |
Afiliação: | ITALA SUZANA OLIVEIRA SILVA, FACULDADE DE FARMACIA/UFB; ALINE TELLES BIASOTO MARQUES, CNPMA; DANNAYA JULLIETHY GOMES QUIRINO, DEPAN/UNICAMP; JORGE HERMAN BEHRENS, DEPAN/UNICAMP; DANIEL TERAO, CNPMA; PATRICIA CIA, CENTRO DE BIOSSISTEMAS AGRÍCOLAS E PÓS-COLHEITA/IAC; ILANA URBANO BRON, CENTRO DE BIOSSISTEMAS AGRÍCOLAS E PÓS-COLHEITA/IAC; LUCIMARA ROGERIA ANTONIOLLI, CNPUV. |
Ano de publicação: | 2024 |
Referência: | In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PROCESSAMENTO MÍNIMO E PÓS-COLHEITA DE FRUTAS, FLORES E HORTALIÇAS, 3., 2024, Piracicaba. Anais... Piracicaba: ESALQ/USP, 2024. Resumo nº 109. |
Conteúdo: | ‘BRS Vitória’ é bastante susceptível à podridão da uva madura causada por Colletotrichum spp. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do vapor de etanol no controle pós-colheita da doença e possíveis modificações nas características físicas químicas das bagas. Utilizou-se uvas ‘BRS Vitória’ procedentes da região do Submédio do Vale do São Francisco. O Colletotrichum spp foi isolado destas uvas e cultivado a 25ºC em meio de levedura-manitol-ágar (LMA). As uvas foram higienizadas com sabão neutro e enxaguadas com água destilada esterilizada. Quando secas, foram acondicionadas em embalagens de polietileno tereftalato (PET) e feridas na região equatorial com agulha de 3mm para inoculação de 10 μL de suspensão contendo 105 conídios mL-1. Após 24h em câmara úmida (25ºC, 80%UR), foram adicionados nas embalagens frascos de vidro de 20mL contendo etanol nas concentrações de: 2,3; 3,9; 6,2 e 9,3 mL L-1. As uvas foram armazenadas por 5 dias a 10ºC, sendo quantificado no 1º, 2º e 5º dias a concentração de vapor de etanol no headspace da embalagem por cromatografia gasosa (CG-DIC). Após esse período, as uvas foram mantidas por 4 dias a 22ºC e avaliadas diariamente quanto à severidade da lesão fúngica (diâmetro da lesão). Também foram analisadas as concentrações de oxigênio e gás carbônico no interior da embalagem e os teores de sólidos solúveis, acidez titulável, cor, firmeza e crocância das bagas. Não houve diferença estatística entre os tratamentos quanto aos atributos físico químicos avaliados. A maior dose de etanol (9,3mL L-1) proporcionou melhor controle do crescimento fúngico e maior atividade respiratória, sem diferença significativa na concentração de etanol, durante os 3 dias de avaliação. Os resultados indicam que o vapor de etanol representa uma alternativa para o controle de Colletotrichum spp. em uvas ‘BRS Vitória’, sendo necessária a investigação futura da interferência do composto na qualidade sensorial do fruto. |
Thesagro: | Pós-Colheita |
NAL Thesaurus: | Colletotrichum |
Palavras-chave: | Uvas de mesa Composto orgânico volátil Cultivar BRS Vitória Vapor de etanol |
Tipo do material: | Resumo em anais e proceedings |
Acesso: | openAccess |
Aparece nas coleções: | Resumo em anais de congresso (CNPMA)![]() ![]() |
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