Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1173332
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorKROLOW, A. C. R.
dc.contributor.authorFERRI, N. M. L.
dc.contributor.authorMARTINS, C. R.
dc.contributor.authorVAHL, B.
dc.contributor.authorGOMES, A. P.
dc.contributor.authorCARPIN, S. P.
dc.contributor.authorGARCIA, M. F.
dc.contributor.authorNGABALLA NDI, P. A.
dc.date.accessioned2025-05-29T17:49:04Z-
dc.date.available2025-05-29T17:49:04Z-
dc.date.created2025-02-25
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 29., 2024, Florianópolis. O futuro dos alimentos: inovação, saúde e sustentabilidade na cadeia produtiva de alimentos. Florianópolis: SBCTA Santa Catarina: UFSC, 2024. p. 825
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1173332-
dc.descriptionRESUMO: Em 1870, a nogueira-pecã foi introduzida no Brasil e entre 1960-1970, foi trazida para o sul. Em 2000, houve uma expansão desse cultivo, destacando-se o RS, seguido por SC e PR. Em 2017, a Embrapa iniciou estudos com nogueira-pecã no RS. Em 2021, em projeto de parceria com o IBPecan, foram instaladas 10 Unidades de Referência Produtiva (URPecan) em pomares já instalados. Com essas URPecans, objetivou-se, caracterizar os frutos produzidos na região do RS. As nozes-pecãs colhidas de março a junho, foram secas em secadores até 4,5% de umidade e 12 amostras com casca da cultivar Barton foram encaminhadas ao Laboratório para descascamento e análise. Foram analisadas: Umidade em estufa a vácuo, Cinzas em mufla a 550ºC e Lipídeos em extrator de gordura AnkomXT15. Os resultados médios foram: Cinzas 1,40 a 1,87%; Umidade 3,10 a 4,33%; Lipídeos 71,53 a 60,40%. Observou-se diferenças entre amostras irrigadas (A6) e não irrigadas no mesmo pomar (A7), bem como em A8 (irrigada) e A9 (não irrigada), porém em outra propriedade. Também observou-se diferença em amostras do mesmo pomar, porém idades diferentes (A11-21a) e (A12-12a), a qual segue: Cinzas - A6 (1,87%) e A7 (1,65%); A8 (1,46%) e A9 (1,40%); A11-21a (1,61%) e A12-12a (1,58%); Umidade - A6 (3,38%) e A7 (3,64%); A8 (4,33%) e A9 (4,23%); A11- 21a (3,81%) e A12-12a (3,76%); Lipídeos - A6 (60,40%) e A7 (63,85%); A8 (65,13%) e A9 (67,05%); A11-21a (62,76%) e A12-12a (68,17%). Avaliando os resultados desse estudo, verifica-se que a irrigação pode reduzir os teores de lipídeos na cultivar Barton; porém não foi observada a interferência do local de cultivo e nem a irrigação em relação aos teores de cinzas e umidade. De acordo com os resultados encontrados para plantas no mesmo pomar, porém com idades de 12 anos e 21 anos, verificou-se que também houve uma redução em torno de 5% de lipídeos nas plantas mais velhas, mas a idade não afetou os outros resultados. Portanto, pelos resultados obtidos, concluímos que irrigação e idade avançada das plantas reduz os teores de lipídeos da noz-pecã e também pode haver pequena interferência do local de produção sobre esses teores.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectCultivar Barton
dc.subjectTeor de lipídeos
dc.titleCaracterização de frutos da nogueira-pecã produzidas no Rio Grande do Sul.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroIrrigação
dc.subject.thesagroUmidade
dc.subject.thesagroCinza
dc.subject.thesagroAmora Preta
riaa.ainfo.id1173332
riaa.ainfo.lastupdate2025-05-29
dc.contributor.institutionANA CRISTINA RICHTER KROLOW, CPACT; NUBIA MARILIN LETTNIN FERRI, CPACT; CARLOS ROBERTO MARTINS, CPACT; BIANCA VAHL, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS; ANA PAULA GOMES, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL; SIMONE PEREIRA CARPIN, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL; MILLENA FARIAS GARCIA, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL; PHILOMENE AUDREY NGABALLA NDI, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPACT)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Caracterizacao-de-frutos-da-nogueira-peca-produzidas-no-rio-grande-do-sul.pdf326.41 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace