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Título: Inibidor de efeito para controle de maturação pós-colheita em manga Keitt produzida no Semiárido.
Autor: SILVA, V. M.
SILVA, W. J. dos S.
COSTA, C. dos S. R.
RODRIGUES, A. A. M.
LIMA, M. A. C. de
Afiliación: VANÚSIA MEDEIROS SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO; WELLYSON JORNEY DOS SANTOS SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO; CRISTINA DOS SANTOS RIBEIRO COSTA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO; ANTONIO AUGUSTO MARQUES RODRIGUES, CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO; MARIA AUXILIADORA COELHO DE LIMA, CPATSA.
Año: 2025
Referencia: In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 29.; FEIRA DE TECNOLOGIA EM FRUTICULTURA - BRAZIL FRUITS, 1., 2025, Campinas. Desafios da produção x mudanças climáticas: anais. Campinas: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2025.
Páginas: p. 440.
Descripción: A síntese de etileno com o avanço da maturação da manga determina mudanças que aceleram o amadurecimento e, por conseguinte, limitam a vida útil. O uso de inibidores na ação do etileno é uma estratégia que pode aumentar a vida pós-colheita da manga, preservando as características de qualidade. Entre os inibidores, alguns resultados foram relatados com o uso de 1-meticiclopropeno (1-MCP) na forma de pó solúvel em algumas cultivares de manga. Porém, na forma de suspensão concentrada, é possível um contato mais direto entre o produto e a superficie da fruta, o que pode resultar em melhores respostas. O objetivo deste estudo foi determinar os efeitos da aplicação do inibidor de etileno 1-MCP na maturação pós-colheita, qualidade e vida útil de manga cv. Keitt produzida no submédio do Vale do São Francisco. Os frutos foram colhidos frutos em estádio de maturação 2 e submetidos aos seguintes tratamentos: 1. Doses de 1-MCP: 0, 250, 400, 550 e 700 nL L-1; e 2. Tempo de armazenamento: 0, 7, 14, 21, 24, 26 e 28 dias. No momento da colheita, 20 frutos foram utilizados para caracterização. Os frutos tratados oram armazenados em caixas de papelão, acondicionadas inicialmente em câmara fria, sob refrigeração (12,3 ± 0,1°C e 87 ± 5% UR), para avaliação aos 7, 14 e 21 dias, seguido de temperatura ambiente (24,5 ± 0,3°C e 68 ± 3% UR), sendo avaliados, nessa condição, ao 24º., 26º. e 28º. dias após a colheita, correspondendo a 3, 5 e 7 dias após a retirada da câmara de refrigeração. Ao final de cada período de armazenamento, foram analisadas as variáveis perda de massa, atividade respiratória, liberação de etileno, aparência geral das frutas, cor da casca e da polpa, firmeza da polpa, teor de sólidos solúveis, acidez titulável, teor de amido, pectinas e ocorrência de patologias pós- -colheita. A dose de 700 mg L-1 atrasou a evolução de alguns indicadores de maturação da manga, em particular a perda de massa, as taxas de amaciamento e a liberação de etileno. A solubilização de pectinas e a degradação do amido aumentou em todos os tratamentos, enquanto a temperatura de armazenamento influenciou determinantemente os pigmentos da polpa. Não houve efeito significativo na coloração da casca durante o armazenamento. Os resultados observados sinalizam a importância de novos estudos visando ao ajuste de doses e análise em outros estádios de maturação.
Thesagro: Manga
Pós-Colheita
Etileno
Regulador de Crescimento
NAL Thesaurus: Mangoes
Postharvest physiology
Postharvest technology
Postharvest treatment
Palabras clave: 1-metilciclopropeno
Amadurecimento
Regulador vegetal
Vida Útil
Tipo de Material: Resumo em anais e proceedings
Acceso: openAccess
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CPATSA)

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