Título:	Futuro promissor: impacto das informações no reconhecimento sensorial dos cafés canéfora
Autoria:	CASSAGO, A. L. L. ARTÊNCIO, M. M. SILVA, R. K. da
Afiliação:	ALVARO LUIS LAMAS CASSAGO, FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS, RIBEIRÃO PRETO, SP; MATEUS MANFRIN ARTÊNCIO, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, RIBEIRÃO PRETO, SP; RENATA KELLY DA SILVA, CNAT.
Ano de publicação:	2025
Referência:	In: ALVES, E. A.; ROCHA, R. B.; TEIXEIRA, A. L. (ed.). Café canéfora: ciência, sabor e identidade. Brasília, DF: Embrapa, 2025.
Páginas:	p. 181-198.
Conteúdo:	O reconhecimento sensorial dos cafés da espécie canéfora, como o robusta e o conilon, é uma experiência fascinante que vai além do simples ato de tomar uma xícara de café. Esses cafés, conhecidos por sua robustez e características distintas, têm despertado interesse entre consumidores e especialistas em café. Um fator-chave que influencia essa experiência sensorial é a informação disponível sobre esses grãos. O termo “terroir” é frequentemente mencionado no mundo do café. Ele se refere às condições geográficas únicas em que os grãos são cultivados, incluindo o clima, solo, altitude, a flora e o manejo local, ou mesmo o modo de preparo (Spielmann; Charters 2013; Cassago et al., 2021). Essas características naturais moldam o perfil de sabor dos grãos de café. Quando os consumidores têm acesso a informações sobre o terroir de um café canéfora, isso pode afetar significativamente sua percepção sensorial. Por exemplo, um café robusta cultivado em um solo vulcânico pode apresentar notas de terra e minerais, enquanto um café conilon de uma região tropical pode exibir notas frutadas e picantes.
Thesagro:	Coffea Canephora
Palavras-chave:	Reconhecimento sensorial Conilon Condição geográfica única Terroir Sustentabilidade Responsabilidade social Estudo metabolômico Perfil de sabor Influência da cafeína no amargor Café especial
Tipo do material:	Parte de livro
Acesso:	openAccess
Aparece nas coleções:	Capítulo em livro científico (CNAT)